01 - Eu vou abrir meu canjue
02 - Quando eu saí lá de casa
03 - Eu saravo tamu grande
04 - Deixa engoma serenar
05 - Vovó pra que tuqé didá
06 - Ó mãe África vem lembrar seu cativeiro
07 - Meu cativeiro meu cativerá
08 - Papai não quer casca de coco no terreiro
09 - Engenho do Mané Lopes
10 - Quem quer comprar
11 - A moça tá usando saia lisa
12 - Mãe preta Mãe Preta Mãe Preta
13 - Comprei um lençol que custou 7 milhão
14 - Cerração nasce na serra
15 - Como é bonito passarinho carreá
16 - Papai me disse que eu podia carreá
17 - Padre nosso Ave Maria
18 - Meu boi barroso
19 - É de Laura é de Laurita
20 - Quero me levantar na primeira cantará do Galo
21 - Ó lua nova que brilha lá no céu
22 - Ô Gerê
23 - Bate bate coração pode bater
24 - Foi na beira do mar que eu vi Ogum guerrear
25 - Sai da linha lesma
26 - O jongo tem mistério
27 - Estrela guia porque choras
28 - Me disseram que aqui tinha mato grosso
29 - Eu plantei café de meia
30 - Eu sinto saudade de quem se foi
31 - Oi tambu oi tambu quando eu for embora
32 - Acendi minhas candeias
33 - Olha a fumaça do cachimbo da vovó
34 - Saravá jongueiro velho
35 - O meu cachorrinho foi no mato caçar
36 - Deixa cantar o bem-te-vi
37 - Segura o jongo criançada
38 - Patrão me deu uma calça
39 - Veado gaiero tá beirando o mar
40 - Segura o sapo que saiu lá da lagoa
41 - Pode mandar que eu espero
42 - Iaiá brinque com ioiô
43 - No saidô não embarca mais ninguém
44 - Clareou clareou clareou um novo dia
45 - Canário Zumba
46 - Adeus adeus povaria
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"O Jongo é uma das mais importantes formas de expressão cultural de comunidades afrodescendentes do sudeste do Brasil, tendo sido registrado como Patrimônio Cultural Imaterial brasileiro em 2005. A tradição, que inclui tambores, canto, dança e poesia, é uma herança dos africanos de origem banto, trazidos de Angola e do Congo pelo tráfico escravo para trabalhar nas lavouras do Vale do Paraíba, principalmente na cultura do café. Em Guaratinguetá, enraizou-se no bairro Tamandaré, onde sua comunidade o preserva, transmitindo o conhecimento jongueiro de geração em geração. Em rodas como a do Tamandaré, ainda nos dias de hoje os jongueiros cantam para falar da sua comunidade, comentar a sua experiência cotidiana e lembrar da sua história e de seus personagens maiores. Assim, o Jongo representa para muitas comunidades negras do sudeste um importante espaço de diálogo, de resistência e de afirmação de valores comunitários e de identidades afro-brasileiras." (Fonte)
O Homem Traça diz: ROAM!
Mãe preta Mãe Preta Mãe Preta
Olá amigo, eu gostaria de saber se você não poderia disponibilizar no seu blog um disco do cantor Agnaldo Rayol de 1958 gravado pela Copacabana que foi o primeiro LP dele. É um disco muito raro que não encontrei em outros blogs nem pela internet afora.
ResponderExcluirVocê conseguiria encontrar? Obrigada.
Olá! Não conheço esse LP. Caso o encontre, disponibilizarei.
ResponderExcluirGrande abraço!