1 - Bravo mundo novo
André X - Philippe Seabra
2 - Nova era techno
Plebe Rude
3 - 48
Plebe Rude
4 - Não tema
Plebe Rude
5 - Censura
André X - Philippe Seabra
6 - Nada
André X - Gutje - Jander Bilaphra
7 - Nunca fomos tão brasileiros
Plebe Rude
8 - A ida
Philippe Seabra
9 - Consumo
Plebe Rude
10 - Códigos
André X - Philippe Seabra
11 - Mentiras por enquanto
Plebe Rude
André X - Philippe Seabra
2 - Nova era techno
Plebe Rude
3 - 48
Plebe Rude
4 - Não tema
Plebe Rude
5 - Censura
André X - Philippe Seabra
6 - Nada
André X - Gutje - Jander Bilaphra
7 - Nunca fomos tão brasileiros
Plebe Rude
8 - A ida
Philippe Seabra
9 - Consumo
Plebe Rude
10 - Códigos
André X - Philippe Seabra
11 - Mentiras por enquanto
Plebe Rude
Músicos
André X - Philippe Seabra - Gutje - Jander Bilaphra
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O grupo Plebe Rude se originou em 1981, influenciado pela punk rock na cena de Brasília, em um momento de desgaste da ditadura civil/militar, o que não impedia que a repressão e a censura atuassem brutalmente (vide a prisão da banda após a apresentação no festival de rock de 1982, ocorrido em Patos/MG).
Esse é o segundo LP da Plebe, traz uma produção mais sofisticada, sob a influência do rock inglês da época. As letras sarcásticas, com ampla crítica social, questionam a prática social capitalista e os aparelhos ideológicos a serviço da reprodução da ordem baseada na exploração. Entre tantas faixas interessantes, destaco a de nome "48", uma crítica à jornada de trabalho semanal de então (algo muito atual, tendo em vista a luta pela abolição da jornada 6x1). E mesmo a faixa "Mentiras por enquanto", remete-nos à manipulação de informações, prática tão atual e aprofundada com as fábricas de notícias falsas que vogam por redes sociais.
O Homem Traça diz: ROAM!
48
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