Postagem original: 24/02/2008
01 - Viva meu boi
José M. Giroldo - César Vieira
02 - Pout-pourri do bumba
José M. Giroldo - César Vieira
03 - Frevo do Caboclo do Arco
José M. Giroldo - César Vieira
04 - Testamento do boi
José M. Giroldo - César Vieira
05 - Bumba, meu queixada
José M. Giroldo - César Vieira
06 - Hino do Teatro União e Olho Vivo
José M. Giroldo - César Vieira
07 - Parque Arco-Íris
José M. Giroldo - César Vieira
08 - Ói, Mané
José M. Giroldo - César Vieira
09 - Império de Belomonte
V. Bortoluci Jr. - César Vieira
10 - Çai çai açaiê
C. Castilho - César Vieira
11 - Em busca de uma nova flor (Gaivotas)
M. Porcel - I. Garcia (Vs.: Gilberto Karam)
Participação especial
Adauto Santos - Viola
Marcus Vinícius - Caixa de ferro
Coro de Meninos do Ginásio Equipe
José M. Giroldo - César Vieira
02 - Pout-pourri do bumba
José M. Giroldo - César Vieira
03 - Frevo do Caboclo do Arco
José M. Giroldo - César Vieira
04 - Testamento do boi
José M. Giroldo - César Vieira
05 - Bumba, meu queixada
José M. Giroldo - César Vieira
06 - Hino do Teatro União e Olho Vivo
José M. Giroldo - César Vieira
07 - Parque Arco-Íris
José M. Giroldo - César Vieira
08 - Ói, Mané
José M. Giroldo - César Vieira
09 - Império de Belomonte
V. Bortoluci Jr. - César Vieira
10 - Çai çai açaiê
C. Castilho - César Vieira
11 - Em busca de uma nova flor (Gaivotas)
M. Porcel - I. Garcia (Vs.: Gilberto Karam)
Participação especial
Adauto Santos - Viola
Marcus Vinícius - Caixa de ferro
Coro de Meninos do Ginásio Equipe
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O disco postado é um registro das experiências do Grupo União e Olho Vivo, que completará no próximo dia 27 de fevereiro quarenta e dois anos de existência e é um dos mais antigos e ativos na execução de uma arte identificada com os trabalhadores. Suas encenações, no Brasil e mundo a fora, têm sempre como estrutura a arte popular brasileira: o carnaval, o bumba-meu-boi, o circo, o futebol, a literatura de cordel.
Nascido a partir do movimento estudantil no final dos anos sessenta com estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), tendo montado "O Evangelho Segundo Zebedeu", musical de César Vieira dirigido por Silnei Siqueira, em 1970 funde-se com o Grupo Casarão para a montagem em 1973 de "Rei Momo", espetáculo concebido para ser um desfile de escola de samba. É nessa época que se assume o nome União e Olho Vivo.
Suas criações são coletivas e, desde sempre, trazem a preocupação com questões políticas e sociais, amparando-se na história das lutas do povo trabalhador no Brasil contra seus opressores. Independente em suas produções, o Teatro União e Olho Vivo tem como princípio a incursão nas periferias da grande São Paulo, levando seus espetáculos à massa de trabalhadores que estão impedidos de consumir esse bem cultural, o grupo transcende a produção teatral convencional, que se restringe ao circuito das salas comerciais.
A maior parte do repertório desse LP, editado pela Discos Marcus Pereira, reproduz a trilha sonora do espetáculo "Bumba, meu queixada", levado aos palcos, praças, campos de futebol de várzea, ou seja, ao público em 1978. O texto foi organizado por César Vieira, baseada no folguedo boi-bumbá. A trama parte do histórico movimento grevista realizado em 1958 na Fábrica de Cimento de Perus, bairro de São Paulo, para tratar dos instrumentos de defesa dos direitos cunhados pelos trabalhadores, como a organização sindical e a própria greve.
Para saber mais: aqui! Suas criações são coletivas e, desde sempre, trazem a preocupação com questões políticas e sociais, amparando-se na história das lutas do povo trabalhador no Brasil contra seus opressores. Independente em suas produções, o Teatro União e Olho Vivo tem como princípio a incursão nas periferias da grande São Paulo, levando seus espetáculos à massa de trabalhadores que estão impedidos de consumir esse bem cultural, o grupo transcende a produção teatral convencional, que se restringe ao circuito das salas comerciais.
A maior parte do repertório desse LP, editado pela Discos Marcus Pereira, reproduz a trilha sonora do espetáculo "Bumba, meu queixada", levado aos palcos, praças, campos de futebol de várzea, ou seja, ao público em 1978. O texto foi organizado por César Vieira, baseada no folguedo boi-bumbá. A trama parte do histórico movimento grevista realizado em 1958 na Fábrica de Cimento de Perus, bairro de São Paulo, para tratar dos instrumentos de defesa dos direitos cunhados pelos trabalhadores, como a organização sindical e a própria greve.
O Homem Traça diz: ROAM!
Bumba, meu queixada
9 comentários:
Homen traça. boa noite
Estou há muito tempo tentando localizar o LP (Vinil) Teatro União e Olho Vivo - 1979. Voce poderia me conseguir informação onde posso comprar o LP editado pela Marcus Pereira?
abs
meu email
jaime@jaimepeters.com.br
Homen traça. boa noite
Estou há muito tempo tentando localizar o LP (Vinil) Teatro União e Olho Vivo - 1979. Voce poderia me conseguir informação onde posso comprar o LP editado pela Marcus Pereira?
abs
meu email
jaime@jaimepeters.com.br
Infelizmente não tenho como te ajudar. Essa pérola só garimpando mesmo.
Abraço
Prezado amigo, o link está quebrado. Tem como vc disponibilizar novamente? Obrigado e parabéns pelo blog.
Taí! Valeu a visita.
Abraço
É muita bosta num lugar só. Até parece banheiro de festa.
Anônimos se apaixonam pelas nossas prateleiras que invadem até os banheiros das festas... E a galera grita: Tá apaixonado, tá apaixonado, tá apaixonado!
Isso aqui e parte da minha inancia! Obrigado!
Um colega Uruguaio
Oh, Alex! Que maravilha de infância, heim?!
Seja bem vindo às nossas prateleiras!
Grande abraço!
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