Postagem original: 26/01/2009
01 - Mineiro
Danilo Caymmi-Ronaldo Bastos
02 - Pé sem cabeça
Danilo Caymmi-Ana Terra
03 - Codajás
Danilo Caymmi-Ronaldo Bastos
04 - Juliana
Danilo Caymmi-Ana Terra
05 - Aperta outro
Danilo Caymmi-Ana Terra
06 - Racha cartola
Danilo Caymmi-João Carlos Pádua
07 - Botina
Danilo Caymmi-Nelson Ângelo
08 - Lua do meio-dia
Danilo Caymmi-Ana Terra
09 - Vivo ou morto
Danilo Caymmi- João Carlos Pádua
10 - Cheiro-verde
Danilo Caymmi-Ana Terra
Músicos
Airto Moreira - Cristovão Bastos - Edson Maciel - Fernando Leporace - Gegê - Helvus Vilele - Maurício Maestro - Milton Nascimento - Nelson Angelo - Novelli - Pascoal Meirelles
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Danilo Cândido Tostes Caymmi nasceu em 07/03/1948, no seio de uma família musical, filho de Dorival Caymmi e de dona Adelaide Tostes Caymmi (a cantora Stella Maris), só poderia ser o competente instrumentista, compositor e produtor musical que é hoje. Aos 11 anos ganhou uma flauta doce e a tocou intuitivamente por trêns anos, depois estudou a flauta transversal e o violão. Passou a atuar profissionalmente em 1964 como flautista e participou do LP "Caymmi Visita Tom". Estreou como compositor em 1967, quando teve sua primeira música (feita em parceria com Edmundo Souto) - "De Brincadeira" - gravada por Mário Castro Neves.
No III Festival Internacional da Canção, promovido pela Rede Globo em 1968, "Andança" (composta em parceria com Edmundo Souto e Paulinho Tapajós) conquistou o 3° lugar (defendida por Beth Carvalho e os Golden Boys). Danilo permaneceu nesse circuito de festivais por alguns anos enquanto realizava trabalhos com a família Caymmi e com o Edu Lobo.
Em 1973 participou do LP "Beto Guedes, Novelli, Danilo Caymmi e Toninho Horta", com músicas de sua autoria. É esse mesmo espírito mineiro que alicerça o disco de "Cheiro-verde" de 1977. Um sonoro jazz-mineiro, com ótimas letras e a rica voz de Danilo, com uns agudos raros de encontrar sob esse sobrenome.
No III Festival Internacional da Canção, promovido pela Rede Globo em 1968, "Andança" (composta em parceria com Edmundo Souto e Paulinho Tapajós) conquistou o 3° lugar (defendida por Beth Carvalho e os Golden Boys). Danilo permaneceu nesse circuito de festivais por alguns anos enquanto realizava trabalhos com a família Caymmi e com o Edu Lobo.
Em 1973 participou do LP "Beto Guedes, Novelli, Danilo Caymmi e Toninho Horta", com músicas de sua autoria. É esse mesmo espírito mineiro que alicerça o disco de "Cheiro-verde" de 1977. Um sonoro jazz-mineiro, com ótimas letras e a rica voz de Danilo, com uns agudos raros de encontrar sob esse sobrenome.
Em tempo: este disco é um empréstimo da minha amiga leonina Estela.
O Homem Traça diz: ROAM!
12 comentários:
Parabéns pelo Cheiro Verde, uma comprovação de que este blog traz raridades.
Aproveito para informar que o indiquei para o selo Premio Dardos, cujo link é:
http://tempomusica.blogspot.com/2009/01/diversidade-no-tempo.html
Obrigado, sucessos!
Roberto Luis.
Valeu Roberto!
ei amigo, seu link não está abrindo. há algum problema no meidafire, verifique por favor.
Diógenes
Sr. Traçador, podemos compartilhar o link?
Olá Diógenes, verifiquei o link e está ok por aqui. Está ao bom que pode até ser compartilhado com o Sr. do Vale.
Abraços
Homem Traça, você mais uma vez comprovando o nome do seu blog, este Danilo é muito raro e é um grande disco instrumental. Parabéns. Aloísio
Find more Danilo Caymmi in my mp3blog and forum searches:
HERE
and
HERE
Saudações, Homem Traça. É possível você atualizar o link do Danilo Caymmi Cheiro Verde 1977. Desde já agradeço.
Olá, caro anônimo! Segundo consta por aqui o Link está ok.
Abraço!
Parabéns pelo site, realmente muita coisa interessante.!!!
Só que acho que o link de "Cheiro Verde" não está funcionando; não estou conseguindo. Se alguém puder ajudar, ficaria grato.
Abraços,
Roberto
Olá, Roberto!
O link está em ordem, só que o 4share de um tempo pra cá está exigindo que seus usuários se cadastrem, por email ou face (ou outra rede social). É uma exigência chata, mas pra mim é difícil mudar nessa altura do campeonato. Desculpe-me...
Abraço!
Agradeo pelo lindo disco e aproveito para indicar o recente "Danilo Caymmi canta Tom Jobim", lançado em 2017. O título e a data não parecem instigantes, dando impressão de "mais do mesmo", mas insisto: o disco é uma jóia, feito com extremo refinamento. Interpretações com grande sensibilidade, emotividade, lindos arranjos minimalistas, seleção inteligente de repertório. Um clássico instantâneo. Daqueles discos que mexem muito com a gente.
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