Rodrigo Campos
2 - Wong Kar-Wai
2 - Wong Kar-Wai
Rodrigo Campos
3 - Katsumi
Rodrigo Campos
4 - Dois sozinhos
Rodrigo Campos - Nuno Ramos
5 - Funatsu
Rodrigo Campos
6 - Abraço de Ozu
6 - Abraço de Ozu
Rodrigo Campos
7 - Chihiro
Rodrigo Campos
8 - Toshiro reverso
8 - Toshiro reverso
Rodrigo Campos
9 - Mar do Japão
9 - Mar do Japão
Rodrigo Campos
10 - Toshiro vingança
10 - Toshiro vingança
Rodrigo Campos
11 - Paisagem na neblina
11 - Paisagem na neblina
Rodrigo Campos
12 - Velho amarelo
12 - Velho amarelo
Rodrigo Campos
13 - Dono da bateria
13 - Dono da bateria
Romulo Fróes - Nuno Ramos
Músicos
Rodrigo Campos - Juçara Marçal - Ná Ozzetti - Marcelo Cabral - Curumin - Thiago França - Dustan Gallas - Carlos dos Santos - Aramis Rocha - Robson Rocha - Daniel Pires - Deni Rocha - Daniel Danzi - Filipe Castro - Junior Galante - Marcelo Boim - Paulo Malheiros - Josué dos Santos - Jaziel Gomes - Paulo Jordão - Guilherme Sotero - Marcos Schefell
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Rodrigo Augusto de Campos (artisticamente assina como Rodrigo Campos), é paulista de Conchas, nascido em 1977, criado em São Mateus (bairro da periferia de São Paulo) é um cantor, compositor, violonista, cavaquinista e percussionista brasileiro.
Vencedor, em 2013, do 24º Prêmio da Música Brasileira na categoria Revelação, por seu álbum "Bahia Fantástica", dois anos depois, apresenta-nos sua intersecção entre a música brasileira e referências do cinema japonês, apoiado em nomes como Wong Kar-Wai, Toshiro Mifune, Hayao Miyazaki e Takeshi Kitano. Sobre a estrutura cifrada das canções, Campos alega que “são conversas comigo mesmo. Parto de uma mitologia para criar reflexões das minhas próprias questões e inquietações”. O fato é que o mistério emana da doçura e da crueldade, desfilando em temas como o sexo, a morte, o medo e a violência, embalados em arranjos provocativos, que nos chamam a perseguir (mental e fisicamente) as imagens sonoras sugeridas.
Vencedor, em 2013, do 24º Prêmio da Música Brasileira na categoria Revelação, por seu álbum "Bahia Fantástica", dois anos depois, apresenta-nos sua intersecção entre a música brasileira e referências do cinema japonês, apoiado em nomes como Wong Kar-Wai, Toshiro Mifune, Hayao Miyazaki e Takeshi Kitano. Sobre a estrutura cifrada das canções, Campos alega que “são conversas comigo mesmo. Parto de uma mitologia para criar reflexões das minhas próprias questões e inquietações”. O fato é que o mistério emana da doçura e da crueldade, desfilando em temas como o sexo, a morte, o medo e a violência, embalados em arranjos provocativos, que nos chamam a perseguir (mental e fisicamente) as imagens sonoras sugeridas.
O Homem Traça diz: ROAM!
Abraço de Ozu
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