Postagem original: 08/07/2008
1 - Dança dos dedos
W. Verdaguer
2 - Nova Espanha
W. Verdaguer
3 - Charara
W. Verdaguer
4 - Humauaca
W. Verdaguer
5 - Pulomelu
W. Verdaguer - David Kullock
6 - Galho de arruda
W. Verdaguer - Carlos Arruda
7 - Montanhas W. Verdaguer
8 - Jogo da memória
W. Verdaguer
9 - Rara vez
W. Verdaguer - Billy Bond
Músicos
Willy Verdaguer – contrabaixoMarcelo Pizzarro – guitarraDerico Sciorri – saxTadeu Passareli – tecladosMarcelo Mig – flautaGilberto Faveri – bateriaEduardo Avena – percussão
Participação especial:
- Billy Bond –vocal em “Humauaca” e “Rara Vez”
- Luiz De Boni – “Humauaca” e “Tequila Samplers” e “Galho de Arruda”
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"O maestro, compositor, arranjador e baixista argentino Willy Verdaguer chegou ao Brasil em 1967, como integrante dos Beat Boys, conjunto que participou da ‘Tropicália’ , ao lado de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Mutantes, Tom Zé e do maestro Rogério Duprat. Foi baixista e arranjador do fenômeno Secos & Molhados em discos e shows, deixando um marco como precursor do rock brasileiro e seus arranjos e suas linhas de baixo influenciam cada vez mais as novas gerações de músicos. É diretor musical, arranjador e baixista do Raíces de América, que conta com 27 anos de carreira e 11 discos gravados. Também é criador e líder do cult Humahuaca e, em 1990, compôs a ópera popular ‘Pulomelu - A Lenda do Sol e da Lua’, em parceria com David Kullock, apresentada no Brasil e na Espanha, sob a sua direção e regência. Em 2000, foi regente do musical da Broadway ‘Rent' de Jonathan Larson; De 2003 a 2005, foi diretor da orquestra no musical “O Mágico de ÓZ”, no Brasil e no Chile. Em 2006, compôs, para a National Geografic, a trilha sonora do documentário “Pelos Caminhos de Che”. Filme que retrata de uma forma jornalística, a viagem de motocicleta de Che Guevara, ainda jovem, pela América Latina. Em 2006 e 2007, compôs a ópera “Iquique” sob os textos de Billy Bond, drama que trata da matança de 3.600 trabalhadores das minas de sal na cidade de Iquique, Chile. Fez também a trilha sonora do longa-metragem “O Último Chá” de David Kullock. Citado em todos os livros publicados sobre a história do rock e da MPB, Willy Verdaguer representa hoje um referencial no cenário musical do país." Fonte
Esse som progressivo (paulada na moleira!) me apareceu mesmo lá em 1990, claro que ainda não havia sido gravado em disco, mas eu assisti a Pulomelu a mando do professor Fausto Füser, então chefe da cadeira de Humanidades na Fatec-SP, não coincidentemente, diretor teatral do espetáculo. Pois é, a coisa foi meio a contragosto, afinal era uma ópera... Mas orgulho engolido, preconceito vencido, lá estou eu maravilhado com uma ópera popular, encantadora pela cena e pela música. Depois de ver a apresentação perguntei para o Füser se tinha uma fita da música e ele me responde: "não posso disponibilizar, é a alma do espetáculo!" Portanto nada feito, esperei mais 5 anos pra ouvir Pulomelu de novo.
Pra quem quiser comprar o relançamento do CD com faixas bônus: aqui!
O Homem Traça diz: ROAM!
Pulomelo
2 comentários:
Boa recomendação. Adorei!
Regina Martins, editora do site www.queroviverdemusica.com
Valeu a visita Regina! Muito bacana o seu site!
Abração!
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