1 - Guitarra Traditional - Pedro Ayres Magalhães - Rodrigo Leão 2 - Milagre Pedro Ayres Magalhães - Rodrigo Leão 3 - Céu va Mouraria
Pedro Ayres Magalhães 4 - Miradouro de Santa Catarina
Rodrigo Leão 5 - A cidade e os campos Francisco Ribeiro 6 - O Tejo
Pedro Ayres Magalhães - José Peixoto 7 - Viagens interditas Pedro Ayres Magalhães - Rodrigo Leão 8 - Alfama
Pedro Ayres Magalhães - Rodrigo Leão 9 - Ainda
Pedro Ayres Magalhães - Rodrigo Leão
Bônus
10 - Maio maduro maio José Afonso
Músicos
Pedro Ayres Magalhães - Gabriel Gomes - Francisco Ribeiro - José Peixoto - Rodrigo Leão - Teresa Salgueiro
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Madredeus foi formado em 1985, trazendo à baila o fado e a música tradicional portuguesa em seu repertório. Este é o seu quarto álbum, trilha sonora do filme "Lisbon Story", de Win Wenders. Como faixa bônus temos uma interpretação da canção Maio maduro maio, do José Afonso, compositor símbolo da luta contra o fascismo português.
Tetê Espíndola - Arnaldo Black 7 - Colagem da Mata II
Tetê Espíndola 8 - Bico de Brasa
Tetê Espíndola
9 - Seriema
Tetê Espíndola 10 - Sabiá Verdadeiro
Arnaldo Black
11 - Urú
Arnaldo Black 12 - Festa da Curicaca
Tetê Espíndola
Músicos
Tetê Espíndola - Cláudio Leal - Elias de Almeida - Paulo Taccetti - Arnaldo Black - Marta Catunda - Ghello - Toninho Carrasqueira - Duofel - Itamar Assumpção - Ari Nascimento
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Esse LP foi realizado sobre a base das gravações de pássaros da Amazônia Brasileira feitas por Jacques Vielliard. Tetê e Arnaldo Black criaram os climas, as melodias para as vocalizações, juntando experimentações eletrônicas em que o protagonismo das vozes (humana e dos pássaros) é o objetivo a ser destacado. Confesso que à época foi difícil assimilar o show desse repertório, contendo apenas voz e sons pré-gravados. Hoje, vai bem aos ouvidos e é mais inteligível, sobretudo se consideramos o avanço dos que persistem, do alto do baluarte conservador, a ampliação da pilhagem dos recursos naturais brasileiros, levando nosso ouro e outros minérios, as madeiras e a vida das famílias de gentes e de bichos para enricar uns poucos semideuses do mercado.
2 - Los libros de la buena memoria 3 - Alarma entre los ángeles 4 - Que ves el cielo 5 - Ruido de magia 6 - Doscientos años 7 - Niño condenado 8 - Las golondrinas de Plaza De Mayo
Músicos
Luis Alberto Spinetta - Gustavo Moretto - Tomás Gubitsch - Héctor (Pomo) Lorenzo - Carlos Alberto (Machi) Rufino - Juán José Mosalini - Rodolfo Medero
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Terceiro e último LP da banda formada por Spinetta em sua incursão no jazz-rock, apresenta temas compostos e arranjados pelo conjunto de músicos que formaram o Invisible. Essa experiência durou cerca de três anos, com performances memoráveis em grandes espaços como o Luna Park.
Irene Portela - Walter José Pine - Paulo Sérgio da Silva - Papete - Dionísio Moreno - Clélia Ognidene Kisely
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Irene Portela (1945 - 1999) foi uma cantora e compositora Maranhense. Interpretou a lida do povo trabalhador, a observância da lida na terra, com seus bichos e encantos. Nesse primeiro LP temos canções de João do Vale e composições próprias de Irene interpretadas por seu canto forte. Algumas canções foram gravadas por seus contemporâneos, como Dércio Marques.
Jackson do Pandeiro - Severino Ramos 2 - Seres Tupy
Pedro Luís 3 - Transpiração
Itamar Assumpção - Alzira Espíndola 4 - Interesse
Suely Mesquita - Pedro Luís 5 - Assim assado
João Ricardo 6 - Noite Severina
Lula Queiroga - Pedro Luís 7 - Vagabundo
Antonio Saraiva 8 - Inspiração
Pedro Luís - Gilberto Mendonça Teles 9 - Disritmia
Martinho Da Vila 10 - Napoleão
Luhli - Lucinha 11 - Tempo afora
Marcelo Diniz - Fred Martins 12 - Jesus
André Pessoa - Gustavo Valente - Lucas de Oliveira - Dado - Rodrigo Cabelo - Beto Valente - Pedro Luís 13 - Finalmente
Alzira Espíndola - Itamar Assumpção - Paulo Salles 14 - O Mundo
André Azambuja
Músicos
Ney Matogrosso - Pedro Luís - Mário Moura - C.A. Ferrari - Celso Alvim - Sidon Silva - Pedro Jóia - Ricardo Silveira - Glauco Cerejo - Wilson das Neves - Antônio Saraiva - A Parede
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Aqui temos o registro de uma parceria profícua que rendeu apenas um álbum. A experiência de Ney Matogrosso amalgamada com o ritmo versátil de Pedro Luís e A Parede renderam performances inspiradas, passando por regravações composições de autores consagrados, como Martinho da Vila e Jackson do Pandeiro, por "alternativos" como Luhli & Lucinha, Itamar Assumpção, Alzira Espíndola e André Abujamra (grafado no encarte com André Azambuja). Tematizando o amor, os caminhos da arte e agruras sociais, cada faixa dá o seu recado, misturando a música brasileira com toques flamencos e funkeados.
Destaco a regravação de O Mundo, pois as indagações dessa canção continuam pertinentes.
Mazinho Lima - Sérgio Cassiano 3 - Fuá na Casa de Cabral
Siba - Hélder Vasconcelos 4 - Sêmen
Siba - Bráulio Tavares 5 - Vó Cabocla
Sérgio Cassiano 6 - Parêia
Nilton Jr
7 - Esperança (Na Mata Eu Tenho)
Siba 8 - Pescador
Sérgio Cassiano 9 - Chamá Maria
Sérgio Cassiano 10 - Pé-De-Calçada
Siba 11 - Usina (Tango No Mango)
Tradicional - Adap. Mestre Ambrósio 12 - Se Zé Limeira Sambasse Maracatu
Siba - Tradicional 13 - Pedra de Fogo
Siba - Hélder Vasconcelos - Sérgio Cassiano 14 - Maria Clara
Sérgio Cassiano
Músicos
Mazinho Lima - Sérgio Cassiano - Maurício Alves - Eder "O" Rocha - Siba - Hélder Vasconcelos
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Segundo álbum do grupo Mestre Ambrósio, dá continuidade ao vigoroso repertório do primeiro. Aqui temos novamente a raízes pernambucanas calcadas no forró, maracatu, coco, baião, caboclinhos e ciranda. Em grande medida, as letras buscam refletir a mestiçagem que forma o povo brasileiro.
Armandinho 3 - Arpoador Armandinho - Dadi - Gustavo - Mu 4 - Cochabamba Aroldo - Morais 5 - Brejeiro Ernesto Nazareth 6 - Espírito infantil Mu
7 - Festa na rua Armandinho - Aroldo - Dadi - Mu
8 - Eleanor Rigby
Lennon-McCartney
Músicos
Dadi - Mu - Armandinho - Aroldo - Gustavo - Ari
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Segundo LP do grupo A Cor do Som, ainda instrumental como o primeiro, registra a performance primorosa no festival de Montreux de 1978. Com repertório quase todo inédito, assim como o primeiro, teve venda baixíssima à época, o que leva à guinada para a introdução de letras no LP seguinte e o histórico sucesso experimentado pelo grupo entre o fim dos anos 1970 e o início dos anos 1980. Aqui encontramos a música instrumental brasileira flertando com o rock e o jazz, no auge criativo desses músicos brasileiros incríveis.
Marco Antônio Guimarães - Paulo Sérgio dos Santos - Decio de Souza Ramos Filho - Artur Andres Ribeiro
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A maioria das composições (faixas 1 a 9) desse quinto álbum do Uakti foi composta para o balé do Grupo Corpo, também de origem mineira e com uma trajetória esplêndida. Trata-se do resultado de dois anos de pesquisa e de experimentações tematizados pelo I Ching, traduzido em expressões ritmo-musicais e coreografadas por Rodrigo Pederneiras em 1995.
Passion é a trilha sonora de Peter Gabriel - em dois LP's - para o filme de Martin Scorcese, o fabuloso "A Última Tentação de Cristo". A trilha funciona tanto como amplificação para o conto bíblico de Scorsese, quanto uma oportunidade para Gabriel subverter a indústria do rock e, mais uma vez, experimentar alguns ritmos e estilos diferentes.
As 21 faixas remontam às cenas de "A Última Tentação", elas atestam a amplitude de interesses de Gabriel, bem como seus talentos. Passion é um álbum raro, difícil de se enquadrar em estilos. Gabriel trabalha com seus colaboradores habituais (entre eles David Rhodes e Shankar, David Sancious e Youssou N'Dour), muitas das músicas são releituras da música armênia, egípcia e motivos curdos. Há a acomodação de melodias e ritmos cruzados, com um contexto ocidental. O LP Passion não tocou no rádio, sua sensibilidade saltará ao ouvi-lo.
1 - Tempo das águas Kátya Teixeira - Victor Batista 2 - As flores do meu terreiro Kátya Teixeira - Paulo Nunes 3 - Benção da Lua Kátya Teixeira - Paulo Matricó 4 - Minha moda Kátya Teixeira - Paulo Nunes 5 - Fui feita para céus Kátya Teixeira - Catarina Basso 6 - Canto da Verônica Kátya Teixeira - Consuelo de Paula 7 - Entre as penas, entre os laços Kátya Teixeira - Consuelo de Paula 8 - Rosa carmin Kátya Teixeira 9 - Mais-que-imperfeito Kátya Teixeira - Paulo Nunes 10 - Ensimesmada Kátya Teixeira - Rogério Santos 11 - Afago Kátya Teixeira - Lígia Araújo 12 - Bentinhos de Mané Flores Kátya Teixeira - Wander Porto 13 - Luz de sal Kátya Teixeira 14 - Canção do seguir Kátya Teixeira - João Evangelista Rodrigues 15 - Cantariar Kátya Teixeira - Consuelo de Paula 16 - Quando o vento chega Kátya Teixeira - Beth Magalhães 17 - Tempo de esperança Kátya Teixeira - Gildes Bezerra
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Sexto álbum de Kátya Teixeira, As flores do meu terreiro guarda um repertório intimista, registro de voz e cordas, que vão do violão de seis cordas ao guitarrón uruguayo, realizado ao pé do fogão à lenha da casa da avó, em meio a Juréia, cantinho mágico de mata atlântica da serra paulista. Cantoria das boas!
3 - Wind song 4 - Brain 5 - Desert on the Moon 6 - Green tea farm 7 - Keytalk 8 - Legend of the Purple Valle
Músicos
Hiromi Uehara - Anthony Jackson - Tony Grey - Martin Valihora
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O virtuosismo escancarado no primeiro disco deixa de ser central nesse segundo registro da obra de Hiromi Uehara. Uma pianista nada ortodoxa, temos o desfile de várias vertentes do jazz por essas faixas compostas por Hiromi, provocativas e belas, passam pela sonoridade eletrônica, por pulsantes momentos de jazz-funk, pelo jazz-rock e, como na estreia, flerta com a música instrumental brasileira. Daí o destaque para Desert on the Moon.
Joni Mitchell 12 - Judgement of the moon and stars (Ludwig's Tune)
Joni Mitchell
Músicos Joni Mitchell - James Burton - Stephen Stills - Wilton Felder - Russ Kunkel - Graham Nash - Bobbye Hall - Bobby Notkoff - Tommy Scott
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Quinto álbum de Joni Mitchell, sequência do icônico LP "Blue", traz letras mais irônicas em meio à melancolia dos climas sonoros que atravessam o repertório.
Natasha Llerena - Alberto Americano 7 - Castelo de cartas do Rei
Natasha Llerena - Lucas Noleto 8 - Dança do tempo
Dalus Gonçalves - Lucas Noleto - Marco Aureh - Eduardo Andrade - Natasha Llerena 9 - Recomeçar
Natasha Llerena - Lucas Noleto 10 - Sertão
Natasha Llerena - Lucas Noleto
Músicos:
Natasha Llerena - Eduardo Andrade - Alexandre Berreldi - André Siqueira - Michel Nascimento - Pedro Amparo - Jaques Morelenbaum - Cristina Braga - Edvan Moraes Júnior - Matheus Brill - Jussara Lourenço - Tadeu Mathias - Luiza Salles - Daíra Saboia - Sidão Santos - Claudio Andrade - Pedro Franco - Garnizé - André Mehmari - Ana de Oliveira - Pedro Mibieli - Fernando Thebaldi - Edu Neves
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Natural do Rio de Janeiro, Natasha Llerena nasceu em 1991. Cantora, compositora e bailarina, referencia-se na música brasileira, africana, árabe e ibérica, busca uma sonoridade particular em desenvolvimento desde 2014, em parceria com o produtor musical Eduardo Andrade. Esse é o seu primeiro disco, a força desse debut fincou espaço em nossas prateleiras.
1 - Mais uma boca Fátima Guedes 2 - Aldeia Modelo Fátima Guedes 3 - Traste Fátima Guedes 4 - O Bloco das Mimosas Borboletas Fátima Guedes 5 - Paladar Fátima Guedes 6 - Dancing Cassino Fátima Guedes 7 - Condenados Fátima Guedes 8 - Cheiro de mato Fátima Guedes 9 - Tanto que aprendi de amor Fátima Guedes 10 - Dor medonha Fátima Guedes
Músicos
Ary Piassarollo - Hélio Delmiro - Jorginho - Mauro Senise - Ricardo Pontes - Fernando Leporace - Sizão - Pascoal - Paulinho Braga - Eduardo Souto Neto - Gilson Peranzzetta - João Cortez - Watson Clis - João Daltro de Almeida - Virgilio Arraes - Jorge Kundert Ranevsky - Arlindo Figueiredo Penteado - Frederick Stephany - Alfredo Vidal - Márcio Eymard Mallard - Nelson de Macedo - José Dias de Lana - Paschoal Perrota - Carlos Eduardo Hack - Aizik Meilach Geller - Giancarlo Pareschi - Walter Hack - José Alves da Silva - Nilton Rodrigues - Edmundo Maciel - Jayme Araújo - Regina Corrêa - Marizinha - Solange - Viviane Godói - Zdenek Svab - Antônio Cândido Sobrinho
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Segundo LP da Fátima Guedes, traz uma avalanche de belas composições. Aqui as letras tratam de temas candentes e atuais acerca das mazelas sociais, pela ótica acurada dessa compositora, musicista e cantora. As crônicas sociais, as dores das relações entre mulheres e homens, as contradições da vida na busca de liberdade, atravessam as canções tão doces, quanto viscerais.
1 - Solidão Dolores Duran 2 - Transas de amor Antônio Cícero - Marina Lima 3 - A chave do mundo Antônio Cícero - Marina Lima 4 - Tão fácil Antônio Cícero - Marina Lima 5 - Maneira de ser Antônio Cícero - Marina Lima 6 - Revolta Moraes Moreira 7 - Literalmente louca Maga – Marina Lima 8 - Não há cabeça Angela Rô Rô 9 - Memória fora de hora Antônio Cícero - Marina Lima 10 - Muito Caetano Veloso
Músicos Marina Lima – Jamil Joanes - Marcio Montarroyos - Ruth Freihof - Picolé - Paulinho Soledade - Sidinho - Robson Jorge - Lincoln Olivetti
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Nascida no Rio de Janeiro, em 1955, iniciou a carreira em 1977, quando teve a canção Meu doce amor,composta em parceria com Duda Machado, gravada por Gal Costa. Antônio Cícero é o poeta mais constante em toda a carreira da Marina, por ventura, também é seu irmão. Aqui temos cinco canções que inauguram o registro dessa parceria marcante. Este é o primeiro LP, a menina de 24 anos já nos brindava com seu estilo emocionante e simples como fogo.
María Rosa García García - Julio Jiménez 16 - Tierra de luz
Lila Downs - Paul Cohen
Músicos Paul Cohen - Julio Jiménez "Chaboli" - Jesús Guerrero - Alfonso Pérez - Antonio Ramos "Maça" - Ludovico Magnone - Demián Kaplan - Martín Bruhn - Manuel "Piconero" - Ernesto Anava - Miguel Peña - Vladimir Sagaydo - Patricia Piñón - Aneiro Taño - Araturo Báez - Ramon Stagnaro - Celso Duarte - Luis Huerta - Isidro Martinez - Fernando Acosta - Esteban Rivera - Ernesto Anaya - Leo Soqui - Giovanni Uzzurro - Jesús Guerrero - Yelsy Heredia - Katumba - Manuel - Nathaniel Townsley - Marco Antonio Santiago - Francisco Garcia Polo - Francisco Aria - Alma Osorio - Mariano Batista - Luis Enrique Ramos - Ekaterine Martinez - Arturo González - Sandra Zarzana - Fania Zarzana - Antonia Nogaredo - Anabel Rivera - Cesar Olguin - Igor Rydine - Nykyta Klochkov - Beata Kukawski - Pavel Andrezej - Olga Povodina - Niko Kloshkov - Fernando Mino - Miguel Juvenal - Marja Aniela - Mikhail Kikunora - Miroslav Zanks - Tanya Rada - Raúl Lozano - Piotr Yrek - Dana Jaroslaw - Andrew Yarus - Yuri SlavaRamón Gutiérrez - Fernando Rúl Jiménez - Kiwi Vourri - Mijail Boguslawa - Boris Bogdan - Nelson Argüelles - Leonid Lebovici - Matías Zapata - Nicolás Arroyo - Sebastián Valsechi - Diego Cortes - Luciano Dyzenchauz - Daniel Maza - Quintino Sinalli - Luciana Palacios - Gilberto Pinzón - Ernesto Anaya - Juanjo Castelli - Marino Saiz - Luis Guerra - Eloy Lurueña - Juan José Pastana - Luis Dulzaides - Luis Periquin
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Lila Downs é mexicana, nascida em 1968, tem a sua carreira dedicada à cultura tradicional de seu país, gravou canções nos idiomas de povos originários como mixteca , zapoteca , maia , nahuatl e purépecha. Niña Pastori é espanhola, nascida em 1978, é uma notável intérprete do flamenco. Soledad Pastorutti é argentina, nascida em 1980, tem a sua carreira calcada na música tradicional da sua nação.
Aqui temos um álbum colaborativo com o trabalho único dessas três artístas vigorosas, transitando entre releituras do flamenco, da chacarera, da nova trova cubana e do bolero, entre outros gêneros.
Susie Mathias - Oswhaldo Rosa 7 - Ahkoy Té/Hotaru Koy
Tradicional Indígenas Ikolen-Gavião - Tradicional Japonesa 8 - Soran Bushi
Tradição pescadores de hokkaido (Japão) 9 - Mawaca pra qualquer Santo
Marcus Santurys - Beto Briger - Magda Pucci 10 - Cangoma me chamou
Tradição afro-brasileira 11 - Tango dos Chavicos
Cantiga Sefaradita 12 - Et Dodim
Cação Serafadita 13 - Boro Horo-Hirigo/Bre Petrunko/Suuret Ja Soriat
Canto Tupari - Horo Húngaro - Canção de Runa Finlandesa 14 - Salam!
Magda Pucci - Zuzu Álvares 15 - Asadoya Yunta
Tradicional de Okinawa (Japão) 16 - Gayatri Mantra
Mantra Indiano
Canto
Angélica Leutwiller - Cris Miguel - Christina Guiçá - Magda Pucci - Sandra Oak - Susie Mathias - Zuzu Álvares
Instrumentistas
Ana Elisa Colomar - Armando Tibério - Cíntia Zanco - Gabriel Levy - Ramiro Marques - Valéria Zeidan - Magda Pucci
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Formado em 1993 por Kitty Pereira e Magda Pucci como um grupo de pesquisa e experimentações, o Mawaca inicia o trabalho profissional a partir de apresentações realizadas em 1995. Em 1998, lança o primeiro CD, o Plus MAWACA.
Aqui temos o quarto álbum do grupo, contendo o seu trabalho apoiado no canto feminino e multicultural, trazendo arranjos interessantes que ligam tradições de várias partes do mundo.
1 - Santos do Morro Ana Maria Carvalho 2 - Até a Lua Ana Maria Carvalho 3 - Boi de Cofo Tião Carvalho 4 - Fios de Ouro Caique Boticay - Ilo Krugli 5 - Batendo Forte Ana Maria Carvalho 6 - Brinquedos do Mar Ana Maria Carvalho 7 - Esperando Alice Ana Maria Carvalho 8 - Imbira Pedrão do Maranhão 9 - Na Barra do Morro Rô Macedo 10 - Ita Domínio Público 11 - Lua Cheia Rô Macedo 12 - Vila Pirajussara Ana Maria Carvalho - Henrique Menezes 13 - Por mim e pelo meu povo Tião Carvalho 14 - Sá Dona Domínio Público
Extras 15 - Sobre mim e sobre meu povo por Ana Maria Carvalho 16 - Sobre Ana Maria por Toninho Carrasqueira 17 - Sobre a Direção Musical por Gabriel Levy 18 - Sobre a Produção do CD por Tatiana Zalla 19 - Sobre o Encarte por Bruno Franques 20 - Sobre a acessibilidade na arte pela Equipe Mais Diferenças
Músicos Gabriel Levy - Marquinho Mendonça - Toninho Carrasqueira - Carlinhos Amaral - Henrique Menezes - Manoel Pacífico
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Ana Maria Carvalho é herdeira direta de mestres da cultura popular, é compositora e intérprete do Grupo Cupuaçu e cantora e atriz do Teatro Vento Forte, teve suas composições gravadas por Tião Carvalho, Rosa Reis, Jane Santos, Banda Cataia e Banda Mafuá.
O trabalho autoral dessa compositora maranhense revela forte influência do Maranhão, em Por Mim e Pelo Meu Povo apresenta bumba meu boi, cirandas, forró, ladainhas do Divino Espírito Santo, acalantos, sambas e cantigas de roda tradicionais. Nas faixas extras temos depoimentos emocionantes sobre o fazer desse registro tão bonito.
1 - Loa de Abertura Domínio Público 2 - Vinde, vinde, moços e velhos Domínio Público 3 - Truléu da Marieta Domínio Público 4 - A vida do marinheiro Domínio Público 5 - Truléu, léu, léu, léu, léu Domínio Público 6 - Serenata suburbana Capiba (Lourenço da Fonseca Barbosa) 7 - Marcha da folia Raul Moraes 8 - Boi Castanho Getúlio Cavalcanti 9 - O Romance de Clara Menina com D. Carlos de Alencar Domínio Público 10 - Concerto em D menor para rabeca e flauta (1º Movimento) Johann Sebastian Bach 11 - Desassombrado Antônio Nóbrega 12 - Mexe com tudo Levino Ferreira 13 - Minervina Antônio Nóbrega - Marcelo Varella 14 - Mateus Embaixador Antônio Nóbrega 15 - Na pancada do ganzá Antônio Nóbrega 16 - Despedida Domínio Público
Músicos
Antônio Nóbrega - Toninho Ferragutti - Guello (Luiz Carlos Xavier Coelho Pinto) - Edmilson Capelupi - Zezinho Pitoco (José Alves Sobrinho) - Dany - François de Lima
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Antônio Nóbrega nasceu em Recife, Pernambuco, no ano de 1952. É ator, dançarino, violinista, compositor, cantor e pesquisador das manifestações culturais populares do nordeste do Brasil. Violonista desde criança, aos 16 anos integrou a Orquestra de Câmara da Paraíba e também participou da Orquestra Sinfônica do Recife, entre 1968 e 1970. Desde 1971, a convite de Ariano Suassuna, participou do Quinteto Armorial, iniciativa cujo fim era dar evidência à música de câmara brasileira em diálogo com a cultura popular. A partir de 1976, passa a trilhar um caminho próprio. Em 1983, migra para São Paulo.
Aqui temos o seu primeiro registro em CD, o repertório é dedicado à pesquisa de Mário de Andrade realizada entre 1927 e 1928, integrando composições próprias.
Edgard Scandurra nasceu em São Paulo, no ano de 1962. Canhoto, iniciou a carreira musical em 1977, com a banda Subúrbio. Guitarrista destacado na cena roqueira paulista, a princípio, o sucesso nacional vem mesmo é com o Ira!, que integra desde 1981. Esse é o segundo disco da carreira solo. Aqui encontramos rock, baladas, experimentações com o drum & bass e a poesia concreta de Arnaldo Antunes.
Péricles Cavalcanti 5 - Mae West (levadas da breca)
Péricles Cavalcanti 6 - Elinha
Péricles Cavalcanti 7 - Petite valse
Péricles Cavalcanti 8 - Conhecimento
Péricles Cavalcanti 9 - Trilha sonora
Péricles Cavalcanti - Lincoln Antônio 10 - Monkmania (we all play folk)
Péricles Cavalcanti 11 - Perguntaram a Stravinsky
Péricles Cavalcanti 12 - O rei da cultura
Péricles Cavalcanti 13 - Posseidon
Péricles Cavalcanti - Leo Cavalcanti 14 - Porto alegre (nos bracos de calipso)
Péricles Cavalcanti 15 - Minha confissão
Péricles Cavalcanti 16 - Quem parte quem fica
Péricles Cavalcanti 17 - Samba do eterno retorno
Péricles Cavalcanti
Músicos Pedro Sá - Péricles Cavalcanti - Guilherme Kastrup - Leo Cavalcanti - Biroska - Lincoln Antônio - Atílio Marsiglia - Luca Raele - Luca Raele - Mathias Capovilla - Aisha Lourenço - Cláudio Faria - Stephane San Juan - Domênico Lancellotti - Dany Roland - Swami Júnior - Zélia Vitória - Edgard Scandurra - Flávio Pereira "BBDeZ" - Christianne Neves
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Aqui Péricles Cavalcanti dá sequência às suas peripécias poético-filosócas visitando personagens mitológicas que provocam reflexões sobre as relações humanas e o fazer artístico. Transita sobre uma MPB que soa pop e ao mesmo tempo experimental, explora gêneros musicais diversos como o samba, o blues, o frevo, o bolero, o baião, a balada, o rock, o jazz e o DUB. Esse álbum inaugura um processo de criação e execução no estilo "feito em casa", em que as gravações realizadas em seu apartamento, com Péricles na guitarra, no baixo, na gaita e programações, adiciona o aporte de amigos como Edgar Scandurra e Guilherme Kastrup, destaques entre tantos listados na ficha técnica.
Regina Limeira - Lucas Dourado - Chico Limeira - Gustavo Limeira
07 Mel de sal
Lucas Dourado - Polly Barros
08 Não deixe o passo se quebrar
Regina Limeira
09 Maturar
Regina Limeira
10 A pele
Chico Limeira - Gustavo Limeira
11 Solução
Chico Limeira - Gustavo Limeira - Lucas Dourado - Regina Limeira
12 Intimidade
Chico Limeira
FICHA TÉCNICA
Arranjos: Chico Limeira, Lucas Dourado, Regina Limeira, Gustavo Limeira Gravação e mixagem: Pepeu Guzman Assistente de gravação: Marcelo Piras Masterização: Arthur Joly Projeto gráfico: Silvio Sá Produção: Drica Soares Produção executiva: Pedro Santos
Gravado e mixado no estúdio Mardito Discos, em João Pessoa (PB). Masterizado no estúdio Reco-Head, em São Paulo (SP).
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Há algum tempo temos recebido algumas dicas de artistas com seus trabalhos novos. Os estilos variam bastante, uns agradam mais, outros nem tanto, mas até aqui reservamos essas humildes prateleiras às velharias apreciadas por esse Traça que vos escreve. O comum é que todos que nos dão a oportunidade com seus envios são ouvidos atentamente, no entanto, essas prateleiras se preenchem lentamente. A Troça soou parente de Traça, a audição determinou um encaixe perfeito, coube direitinho e aqui está no Criatura de Sebo para quem mais quiser ter o prazer da descoberta sonora. Segue abaixo a apresentação precisa desse trabalho feita por André Luiz Maia.
Os ecos silenciosos da alma d’A Troça Harmônica
Se “no princípio era o verbo”, com A Troça Harmônica era a ausência de som. “Partimos da perspectiva do silêncio”, diziam, há dois anos, Chico Limeira, Gustavo Limeira, Regina Limeira e Lucas Dourado, para explicar as músicas com roupagem minimalista e a busca pela valorização da canção, o casamento entre a poesia e o som que traz a primeira como carro-chefe. Agora, em seu primeiro álbum homônimo, seguem com os mesmos princípios e apresentam um trabalho amadurecido.
Embora não seja algo exatamente incomum, o quarteto trilhou o caminho inverso para chegar até aqui. A Troça Harmônica nasceu da confluência de inquietações dos integrantes, que antes da união já desenvolviam trabalhos individualmente. Chico e Regina, irmãos, conclamam seu primo Gustavo e o amigo da família Lucas para “criarem um som”.
Os quatro jovens bebem de fontes sonoras diversas. Do cenário nacional, os mais óbvios são Chico Buarque e o movimento mineiro do Clube da Esquina. Da Paraíba, toda uma geração de artistas da década de 1980, como Pedro Osmar, Adeildo Vieira, Milton Dornellas, Chico César e os movimentos locais, como Jaguaribe Carne, Assaltarte e Musiclube da Paraíba.
No dia 4 de abril de 2013, em João Pessoa, dão a cara a tapa e trazem um show de músicas autorais. Aos poucos, conquistam um público cativo, que testemunha o processo evolutivo das canções e dos artistas. Mas, para quem não tinha a oportunidade de ir aos shows e começava a conhecer o trabalho d’A Troça, os pedidos por um disco cresciam.
Para esta tarefa, recorreram ao silêncio mais uma vez. Em uma temporada de algumas semanas em uma casa de veraneio, isolados dos ruídos urbanos e imersos na natureza, começaram a criar a base do que viriam ser as doze canções de A Troça Harmônica.
As testadas e aprovadas pelo público “A pele” (Chico Limeira/Gustavo Limeira), “Barbante prateado” (Lucas Dourado), “Não deixe o passo se quebrar” (Regina Limeira), “Rapaz solucionado” (Chico Limeira), o interlúdio “Maturar” (Regina Limeira) e as composições a oito mãos “Dúvida” e “Solução” ganham versões definitivas, em um registro que emula a sensação da apresentação ao vivo, sobretudo na harmonia entre eles.
“Pianinho” (Lucas Dourado/Chico Limeira/Gustavo Limeira) e “Maria vem” (Regina Limeira) foram as escolhidas como os singles de apresentação do álbum, disponibilizadas pelo YouTube ainda em março. Neste meio tempo, foram reveladas nas apresentações ao vivo “Mel de sal” (Lucas Dourado, em parceria com sua esposa, Polly Barros) e “Vertigem da inocência” (Chico César).
Sobre esta última, o presente veio de um momento despretensioso. Chico, o Limeira, pediu ao César permissão para gravarem uma de suas canções, que imediatamente liberou todo o seu catálogo. “Quando me disseram que queriam gravar algo inédito meu, lembrei imediatamente de ‘Vertigem da inocência’, por acreditar que encaixaria com esse momento de início de uma carreira”, declarou Chico César. A única completamente inédita é a faixa 12, “Intimidade” (Chico Limeira), última a ser composta.
Para embalar o pacote de canções, a arte da capa, assinada por Silvio Sá, revela o ambiente afetivo que deu forma às inquietudes de corações juvenis: a aura serena de um “quintal de vó”, no caso, da escritora Dôra Limeira, uma das inspirações artísticas da família.
Depois de cruzarem os muros dos quintais e chegarem até às ruas e casas de shows pessoenses, com o lançamento online de A Troça Harmônica, o grupo fecha um ciclo, entregando suas crias ao mundo, inserindo-se na aldeia global profetizada pela comunicação, mas sem perder o cheirinho da terra molhada do quintal da infância.
01 - Arauto Galvão Frade e Pio Filho 02 - Canoa Dito Geraldo 03 - Dona do salão Elpídio dos Santos e Conde 04 - Festas, fogos, para raios Galvão Frade e Marco Rio Branco 05 - Quem dera! Galvão Frade 06 - a) Fulia Mestre Luiz de Catuçaba b) Cai sereno (na rama da mandioquinha) Elpídio dos Santos e Conde 07 - Você vai gostar Elpídio dos Santos 08 - Nhôlambis (instrumental) Galvão Frade - Osnir Perdigão 09 - Saudade danada Elpídio dos Santos - Osnir Perdigão 10 - Desde aquele carnaval Dito do Bem - Galvão Frade 11 - Bobão Benedito de Paula 12 - Uma das bandas da bunda Marco Rio Branco 13 - Arauto II Galvão Frade - Pio Filho
Grupo Paranga Pio, Parê, Negão, Renata, Galvão, Nena, e Nhô
Participação especial Pauleca, Quadô, Quica, Gordo, Irmãos Zamith, Marquinho, Thar e Tota
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Em meados da década de 70, Negão, Pio, Parê e Nena – filhos do compositor Elpídio dos Santos, compositor preferido de Mazzaropi – e mais alguns jovens de São Luís de Paraitinga resolveram criar um grupo para canalizar a intensa produção musical da região. Influenciados também pela atmosfera libertária da contracultura, misturaram as folias populares ao rock'n roll e formaram o Grupo Paranga.
No começo da década de 80 – paralelamente à cena pop-rock, em que bandas como Titãs, Ultraje a Rigor e Ira! comandavam a festa –, vinha à tona o que veio a se chamar de Vanguarda Paulistana: movimento de cunho experimentalista, que trabalhava letras de humor refinado, ao mesmo tempo que fundia as raízes musicais brasileiras ao rock e à música erudita contemporânea. Foi no principal reduto desse movimento, o Teatro Lira Paulistana, que o mosaico musical do Paranga ganhou maior acolhida de público, os luizenses marcando época ao lado de artistas como Arrigo Barnabé, Itamar Assunção e grupos como Premeditando o Breque, Rumo e Língua de Trapo.
Em 1982 é lançado o LP "Chora viola, canta coração", o qual teve boa aceitação de público e crítica, impulsionando a carreira do grupo que tão bem nos apresentou essa salada caipira. Nota-se no disco a presença de "marchas" com sotaque diferente, traço marcante do carnaval de São Luís que atrai milhares de turistas para brincarem em suas ruas a cada novo fevereiro.
Sandra Peres - Paulo Tatit - Webster Santos - Ari Colares - Estêvão Marques - Julia Pither - Daniel Ayres - Nichollas Torres - Taís Ares - Nadine Giménez - Luíza Albuquerque - Bel Colares - João de Lúcio - João Milliet - Alexandre Daloia Paulo de Viveiro - Tiago Sormani - Denilson Martins - Rubens Manos - Teco Cardoso - Adriano Busko - Gabriel Levy - Léo Caribé - Ricardo Valverde - Samba Sam - Milton de Mori - Gustavo Kurlat - Abigail tatit - Akira Ueno - Sizão Machado - Ricardo Moska - Camila Moyses Ast - Bel Colares - João Colares - Brás Antunes - Caymmi Bonnemaisom - Pedro Xavier - Josefina Schiller - Jonas Tatit - Rubinho Lima - Carolina Colares - Sacha Amback - Passarinho
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Esse é o 12º álbum gravado pelo Palavra Cantada, trabalho dirigido às crianças e aos adultos interessados nos processos de desenvolvimento infantil. Coisa séria e divertida, Carnaval trata de diversas situações cotidianas e familiares, fomentando a fantasia e o jogo de faz de conta, características desse período da cultura popular brasileira. O repertório apresenta desde marchas ao samba chula para alegrar a brincadeira.
Bruno Alison (colaboração Dudu Nação - Jemison Balbino) 12 - Nagô
Domínio Público
Músicos
Bruno Alison - Carlos Alberto dos Santos - Carlos Nação - Carolina Diniz - Claiton Tavares - Claudenia Libânio - Cristiane Ferreira - Dandára Martins - Diego Luís Costa - Douglas Santos - Dudu Nação - Eduardo José dos Santos - Élida de Santana - Emerson Cruz - Eva Marinho - Helenldo Anes - Luís Felipe Barbosa - Marcelo Barbosa - Marcelo José dos Santos - Mônica Moreira - Noedja Silva - Pedro Henrique Macedo - Raiane Teles - Rodrigo Leite - Ronildo Gomes - Wellington dos Santos
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A Nação Erê, antes de qualquer caracterização, é fruto de um ousado e perene trabalho educacional realizado com crianças e jovens, desde 1992, em Brasília Teimosa, bairro de Recife, Pernambuco. Esse é o registro da geração de 2000, em que a garotada entre 3 e 16 anos compõe, toca caixa, bombo, ganzá, caixa de guerra e canta o Maracatú de Baque Virado. É coisa lindíssima de se ver e ouvir. Mais, é bom de imaginar a vida desses homens e mulheres hoje (já ultrapassaram a casa dos 30 anos), tendo essa rica experiência cultural impulsionando a sua história.
