sábado, 30 de julho de 2016

Zephyr - 1969


1 - Sail On
C. Givens - T. Bolin
2 - Sun's A-Risin'
D. Givens - T. Bolin
3 - Raindrops
Dee Clark
4 - Boom-Ba-Boom
D. Givens
5 - Somebody Listen
C. Givens - D. Givens - J. Faris - T. Bolin
6 - Cross The River
C. Givens - D. Givens
7 - St. James Infirmary
J. Primrose
8 - Huna Buna
C. Givens - T. Bolin
9 - Hard Chargin' Woman
C. Givens - D. Givens - J. Faris - R. Chamberlin - T. Bolin

Músicos
David Givens - Robbie Chamberlin - Tommy Bolin - Candy Givens - John Faris

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Surgida em 1968, os pontos de partida da banda Zephyr são o blues e o peso, a marca, os riffs de guitarra de Tommy Bolin (ex-Deep Purple), que saiu em 1973 e faleceu de overdose em 1976. Os vocais viscerais de Candy Givens lembram o vigor de Janis, sem a mesma força. Mas Zephyr é sonzeira da pesada, pra agitar a cabeleira!

O Homem Traça diz: ROAM!

 

Cross The River

Musikantiga Vol. 1 - 1967 - Conjunto Musikantiga de São Paulo

Postagem original: 02/09/08

1 - Greenleaves to ground
Anônimo séc. XVII
2 -
Il lamento de tristano
Anônimo séc. XIV

3 -
Sonata a três no. 5
P. Prowo

4 - Galharda
O. Gibbons

5 -
Lachrimae antiquae
J. Dowland

6 -
Recercada quinta
D. Ortiz

7 -
Sonata para flauta e baixo contínuo
J. B. Loellet

8 -
Il trotto
Anônimo XIII

9 -
Aria
J. Adson

10 -
Pavana e galharda
Willian Byrd

11 -
Fantasia
A. Valderravano
12 -
Motêto Alle psalite cum lula
Anônimo séc. XIII


Músicos

Dalton de Luca - Milton Kanji - Paulo Herculano - Ricardo Kanji


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Esse disco é recheado de música clássica e barroca, com alguns exemplos anteriores a esses períodos criativos. Particularmente gosto de imaginar que essas peças são fragmentos de canções que circularam em suas épocas, sendo populares n'algum momento. A proximidade com estruturas melódicas de folguedos e do cancioneiro popular brasileiro contemporâneo deve ter lá sua razão. Pois bem, deixe que os entendidos respondam.

Pra mim, o que importa é que o cravo soa tão bem quanto o piano! Destaco "Galharda", que me soa como uma brincadeira sonora, uma troça que algum dia divertiu tabernas.

O Homem Traça diz: ROAM!



Galharda

Molhado de suor - 1974 - Alceu Valença


1 - Borboleta
Alceu Valença
2 - Punhal de prata
Alceu Valença
3 - Dia branco
Alceu Valença
4 - Cabelos longos
Alceu Valença
5 - Chutando pedras
Alceu Valença
6 - Molhado de suor
Alceu Valença
7 - Mensageira dos anjos
Alceu Valença
8 - Papagaio do futuro
Alceu Valença
9 - Dente de ocidente
Alceu Valença
10 - Pedras de sal
Alceu Valença


Músicos

Alceu Valença - Cássio - Geraldo Azevedo - Piri - Lula Cortes - João Cortez - Hermes Contesini - Ronaldo

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Eis o primeiro LP pleno de Alceu após a estreia em 1972 com Geraldo Azevedo e a trilha sonora de Sérgio Ricadro para o filme A noite do espantalho em 1974. É um disco que funda a fusão das suas influências do sertão pernambucano com o vigor das experimentações com o rock. Irônico e cítico em diversas faixas, passa também por declarações de amor explosivas e molhadas de suor.

O Homem Traça diz: ROAM!

 

Molhado de suor

terça-feira, 26 de julho de 2016

Cósmica - 1982 - Baby Consuelo



1- Cósmica
Baby Consuelo
2 – Seus Olhos
Baby Consuelo - Jorginho Gomes
3 – Aganjú
Charles Negrita - Pepeu Gomes
4 – Sabor de Mel
Pepeu Gomes - Baby Consuelo
5 – Emília, A Boneca Gente
Pepeu Gomes - Baby Consuelo
6 – Pra Haver Amor Entre Os Homens
Baby Consuelo - Pepeu Gomes
7 – Um Arco-Íris Na Tarde
João Donato - Baby Consuelo
8 – Se Eu Quiser Eu Compro Flores
Moraes Moreira - Galvão
9 – De Alma Pra Alma (Para Yoganada)
Baby Consuelo
10 – Por Fora por Dentro
Baby Consuelo

Músicos
Pepeu Gomes - Jorginho Gomes - Didi Gomes - Luciano Alves - Charles Negrita - Baixinho - Gordinho - Marçal - Armando - Elizeu - Luna

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Apesar da capa, com toda a parafernalha produzindo um visual pop da época, esse LP é um primor instrumental. Passa pelo rock brasileiro característico de Pepeu e sua turma. Vendeu cerca de 950 mil cópias e tocou em rádios e bailinhos exaustivamente. Aqui também encontramos afoxé, sambas  e toda poder de síncope e a  maleabilidade da voz de Baby dos Novos Baianos.

O Homem Traça diz: ROAM!

   

Cósmica

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Entradas e Bandeiras - 1976 - Rita Lee



1 - Corista de rock
Luiz Carlini - Rita Lee
2 - Lady Babel 
Lee Marcucci - Luiz Carlini - Rita Lee
3 - Coisas da vida 
Rita Lee
4 - Bruxa amarela 
Paulo Coelho - Raul Seixas
5 - Departamento de criação 
Lee Marcucci - Luiz Carlini - Rita Lee
6 - Superstafa 
Paulo Coelho - Lee Marcucci - Luiz Carlini
7 - Com a boca no mundo (Tico-tico)
Lee Marcucci - Luiz Carlini - Rita Lee
8 - Posso contar comigo 
Paulo Coelho - Lee Marcucci - Luiz Carlini
9 - Troca-toca 
Rita Lee

Músicos
Luis S. Carlini - Lee Marcucci - Paulo Maurício - Sergio Della Monica - Rubens Nardo - Rita Lee

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Há quarenta anos esse LP chegava às prateleiras no rastro do sucesso de Fruto Proíbido. Recheado por composições em parceria com Paulo Coelho, uma gravação de uma canção de Raul Seixas, além da clássica parceria com o Tutti Frutti, é um disco delicioso de cabo a rabo. 

O Homem Traça diz: ROAM!


Coisas da vida

Um passo a frente - 1973 - A Bolha

Postagem original: 07/02/2008




01 - Um passo a frente
Pedro Lima - Renato - Gustavo - Lincoln Bittencourt
02 - Razão de existir
Pedro Lima
03 - Bye my friend
Pedro Lima
04 - Epitáfio
Pedro Lima - Renato - Gustavo - Lincoln Bittencourt
05 - Tempos constantes
Pedro Lima
06 - A esfera
Pedro Lima
07 - Neste rock forever
Carlos Maciel - Wolf - Pedro Lima

Faixas Bônus
08 - Sem nada
Pedro Lima
09 - 18:30
/ Os hemadecons cantavam em coro chóóóó
Geraldo Carneiro - Eduardo Souto Neto
Músicos
Renato Ladeira - Guitarra e órgão (Hammond e Farfisa)
Gustavo Schroeter - Bateria e voz
Pedro Lima - Violão, guitarra, voz e coro
Lincon Bittencourt - Baixo e Vocal

Participações especiais
Luíz Eça - Piano elétrico (em "Um passo a frente")
Ion Muniz - Flauta, saxofone
Tomas Improta - Piano
Grupo Lobo
Maurício Maestro


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Formado em 1965 como Os Bolhas, lançaram seu primeiro compacto The Bubbles em 1966, composto de duas versões de hits das bandas The Rolling Stones (Inglaterra) e The Shakers (Uruguai). Ao retornarem do Isle of Wight Festival, onde foram espectadores, decidiram reformular a banda mudando seu nome para A Bolha.

Em 1971 gravaram o compacto "Sem Nada", com participação de Geraldo Carneiro, que já havia trabalhado com Egberto Gismonti, Tom Jobim entre outros. O LP "Um Passo à Frente" foi gravado em 1973 e relançado na versão CD em 1993, contendo as duas faixas do compacto de 1971. As sete primeiras faixas estão na seqüência original do LP, dou esse aviso pois no CD não se seguiu essa ordem original. O som do disco é uma miscelânea entre o rock´n roll, o psicodélico e o progressivo.
Em 1975 o grupo participou de um evento que marcou o rock nacional em São Paulo: o Banana Progressiva. Foram quatro dias de exposições, curta metragens e shows. No teatro da Getúlio Vargas, apresentaram-se grupos como o Som Nosso de Cada Dia, Veludo, Terreno Baldio, A Barca do Sol, Hermeto Pascoal, Erasmo Carlos & Cia Paulista de Rock, além de A Bolha.

"É Proibido Fumar", o segundo LP do grupo, apareceu em 1977. A Bolha teve diversas formações e o guitarrista Renato Fronzi Ladeira foi o único componente da origem da banda a permanecer. Os demais tocaram com músicos famosos da MPB como Gal Costa e Erasmo Carlos, além de terem formado outros grupos como A Cor do Som, Herva Doce.

A Bolha encerrou as atividades no final dos anos 70. Em 2005, com uma nova formação integrada por Arnaldo Brandão (voz e baixo), Pedro Lima (voz e guitarra), Renato Ladeira (voz, guitarra e teclados) e Gustavo Schroeter (bateria), voltou a se reunir para a regravação de quatro músicas que foram inseridas na trilha sonora do filme "1972", de José Emílio Rondeau e Ana Maria Bahiana. Em 2007 lançou o CD "É só curtir", fazendo lançamento do disco no Garden Hall, com participação especial de Bruce Henry.


O Homem Traça diz: ROAM!

 

Sem nada

Amazona Vingadora - 1984 - Tarancón

Postagem original: 15/03/2008





01 - Roda a carroça
Turcão - Emílio - Jica

02 - Donde pongo lo hallado?

Sílvio Rodrigues

03 - Passarinheiro

Jean Garfunkel - Pratinha

04 - Tocata y fuga

Violeta Parra

05 - Na asa do vento
João do Vale - Luís vieira

06- A mi palomita

Folclore Boliviano - arranjo e adaptão Grupo Tarancón
07 - Amazona Vingadora

Turcão - Gordo

08 - El vueltero

Juan Falú

09 - As onças

Emílio

10 - Sonhando alto

Turcão - Jica
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Esse foi o último dos LP's que consegui adquirir. Foi uma verdadeira saga! A ex-dona era mãe de uma amiga e esta não queria fazer negócio de jeito nenhum. Venda e trocas estavam fora de cogitação. Foram necessários meses de muito papo para convencer essa mulher a se desfazer do disco que nem ouvia.

Não consegui dar um trato na contra-capa, mas está aí o som pra dar uma conferida.

O Homem Traça diz: ROAM!

   

Passarinheiro

Mama Hueé - 1988 - Tarancón

Postagem original: 26/05/2009


01 - Mama Hue
Folclore de Angola

Arranjo: Jeasir

02 -
Canto Lunar
Denise Emmer

03 -
Todo Cambia
Julio Numhauser

04 -
Tarugata
Folclore do Equador

Arranjo: Turcão

05 -
La Presentida
Juan Falú

06 -
Siriaka
Emilio Nieto
Instrumental
Arranjo: Pixú

07 -
Canción Urgente Para Nicarágua
Silvio Rodrigues

Adaptação: Jica - Turcão

08 -
Kikiô
Geraldo Espíndola

09 -
Samba Landó
José Seves - Horácio Salinas - Patrício Manns

Músicos

Fernando Carvalho - Chico Guedes - Faria - Bocato - Paulo Garfunkel - Caíto - Carlinhos Antunes - Jeasir - Fernando - Jica - Turcão - Jeasir - Emílio - Carlinhos A. - Glauco - Toni - Mário Helena - Luanda - Lídia Tolaba - Silvano - Antonio Carlos Castro y Masadas - Hernandez Benedito Hortiz - Paco Feres Gimenes - Hidalgo Camões Consuelo


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"Tradução de Mama HueéMeu pai trabalhando nas pedreiras
Minha mãe por caminhos que não sei onde
Quando eu morrer quem vai
Chorar por mim?


História de Mama Hueé


Uma criança nativa na época da colonização, teve os seus pais levados pelos colonizadores, dispersando a família. o pai foi levado para trabalhar numa pedreira. Da mãe nunca mais se ouviu, então fica a criança a lamentar com o canto-choro mama hueé. A música é cantada em kimbundo, um dos dialetos principais de Angola." (informações do encarte)

O Homem Traça diz: ROAM!



Kikiô

Vuelvo para vivir - 1997 - Tarancón

Postagem original: 02/06/2009



01 - Dança
Chico Cesar
02 - Canción y huayno
Mauro Nuñes
03 - La luna llena
Agua
04 - Paisaje de nieve
Lucho Cavour
05 - Canto lunar
Denise Emmer
06 - Huauyta
Silvio Luna
07 - Vuelvo para vivir
Andres - Roberto Marques
08 - Te quiero
Emílio de Angeles
09 - Jaros
Emílio de Angeles
10 - Yo vengo ofrecer mi corazón
Fito Paez
11 - Baila con la negra
D.R.

Músicos
Emílio de Angeles - Silvio Luna - Pedro Castanharo - Jorge Miranda - Jica - Nikiba - Kisk dar Bundalá - Daniela Lasalvia - Kátia Teixeira

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Mesmo tendo apelas o Emílio e o Jica da formação original esse disco mantém o viço dos primeiros anos.


O Homem Traça diz: ROAM!



Dança

domingo, 24 de julho de 2016

Os homens são todos iguais - 1993 - Carlos Careqa


1 - Não Dê Pipoca Ao Turista
Carlos Careqa - Adriano Sátiro - Oswaldo Rios
2 - Acho
Carlos Careqa
3 - Os Homens São Todos Iguais
Carlos Careqa - Adriano Sátiro - Edilson Del Grossi
4 - Subway 
Carlos Careqa
5 - A Última Quimera De Sebastião Antonio Pereira
Beto Trindade - Eduardo Prante - Carlos Careqa
6 - Couto Anual
Carlos Careqa
7 - Não Dê Pipoca Ao Turista II
Carlos Careqa - Adriano Sátiro - Oswaldo Rios
8 - Alles Plastik
Carlos Careqa - Adriano Távora - Paulo Leminski
9 - Tá Na Cara Que É 
Carlos Careqa - Adriano Sátiro - Beto Trindade
10 - Deus Não Pensa
Carlos Careqa - Adriano Sátiro
11 - Cidade 
Carlos Careqa - Milton Karam
12 - O Outro Lado
Carlos Careqa - Fábio Belik

Músicos
Ricardo Sporski - Belmiro Jorge - Francisco Ultrabo - Helinho Brandão - Jamur Fressato - Ricardo Roche - Toninho Ferragutti - Dudu Tucci - Fernando Montanari - Orlando Fraga - Curt Shroeter - Saul da Silva Bueno - Nelson Martins - Glauco Sölter - Silvinho Spolaore - Bosco Fonseca - Sergio Silvestri - João Carlos Ribeiro - Francisco Ultrabo - Johnny - Chico Mello -  Salustiano

Participações
Arrigo Barnabé - Tetê Espindola - Cida Moreira - Rodrigo Homem - Itamar Assumpção

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Esse é o disco de estreia do Carlos Careqa. Experimentalista, cheio de letras e arranjos satíricos, propõe boas reflexões sobre a vida consumista, a sexualidade e as relações afetivas. A canção "Acho", a mais lírica desse repertório, tocou bastante nas rádios.

O Homem Traça diz: ROAM!



Subway

Música para final de século - 1998 - Carlos Careqa

Postagem original: 24/08/2013


01 - Ser igual é legal
Carlos Careqa - Adriano Sátiro
02 - Chorando em 2001
Carlos Careqa - Chico Mello
03 - No caminho para Santiago 
Carlos Careqa 
04 - Música para final de século 
Carlos Careqa - Adriano Sátiro 
05 - Manhattan tan tan
Carlos Careqa
06 - Eclipse em meia-lua
Carlos Careqa - Adriano Sátiro - Arrigo Barnabé
07 - Cortei o dedo
Carlos Careqa - Raul Cruz
08 - São Solidão 
Carlos Careqa 
09 - Temporal
Carlos Careqa
10 - Não minta para mim
Carlos Careqa - Hélio Leites
11 - Feliz amor 
Carlos Careqa
12 - A cor de Nova Yor 
Carlos Careqa 
13 - Não pise nos meus Carlos 
Carlos Careqa - Adriano Sátiro
14 - Vou sair (as comprinhas)
Carlos Careqa

Músicos
Carlos Careqa - Chico Mello - Dudu Tucci - Toninho Ferragutti - Guello - Bocato - Arrigo Barnabé - Luiz Amato - Otávio Scoss Nicolai - Alejandro Leon - Renato Lemos - Anna Clementi

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Carlos de Souza nasceu em Lauro Müller, no distrito de Guatá, Santa Catarina. Desde os cinco anos foi para Curitiba, onde passou a infância e a adolescência. Estudou no seminário Salesiano de Ponta Grossa, para se tornar padre. Aos 18 anos, em 1979, ingressou no Grupo de Teatro dirigido por Laerte Ortega, depois de rápida passagem pelo grupo Sal da Terra, forma uma dupla com Fernando Vieira, onde experimenta suas primeiras composições, fazendo shows no início dos anos 80.

Careqa esteve em Nova York em 1984 e 1986, onde fez temporadas em bares locais. Em 1993 lança seu primeiro disco, "Os Homens são todos iguais", com participações de Arrigo Barnabé, Tetê Espindolla, Cida Moreira, Itamar Assumpção, Tangos e Tragédias.

O "Música para final de século" é o segundo disco e dá continuidade a utilização de diversos estilos musicais para veicular o bom humor, o convite à reflexão, ao lirismo e à beleza. Os músicos envolvidos já dão o tom da qualidade do trabalho. Destaco "Cortei o dedo", também gravada no primeiro disco da Rita Ribeiro.

O Homem Traça diz: ROAM!

   

Cortei o dedo

Black Sugar II - 1974



01 - Fuego
02 - Valdez in the country
03 - Don't you worry about a thing
04 - The dawn of my madness
05 - I want to believe
06 - Checan
07 - Kathy
08 - All your love
09 - Wake up

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Em seu segundo LP o Black Sugar continua mandando ver, com composições próprias, misturam a música latina negra com tendências da música americana, como o rock e a black music. Boas pedidas pra dançar!

O Homem Traça diz: ROAM!

   

Checan

Black Sugar - 1971

Postagem original: 16/12/2012


1 - Too Late
Carlos Mejia - Black Sugar
2 - Little Trip
Miguel "Chino" - Jaime Delgado Aparicio
3 - The Looser
Miguel "Chino" Figueroa - Carlos Mejia - Black Sugar
4 - This Time
Carlos Mejia - Black Sugar
5 - Funky Man
Victor "Coco" Salazar - Jaime Delgado Aparicio - Black Sugar
6 - Understanding
D.R. 
7 - When You're Walking
Carlos Mejia - Black Sugar
8 - When I Needed Someone
Carlos Mejia - Black Sugar
9 - Pussy Cat
G. Halligan

Músicos
Victor "Coco" Salazar - J.D.A. - V. Salazar - Coco Lagos - Miguel Salazar - Roberto Valdez - Miguel "Chino" Figueroa - José Cruz - Jorge Chávez - Antonio Ginocchio - Carlos Mejía

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Em 1969 "Coco" Salazar e Miguel "Chino" Figueroa formaram uma banda sob o nome de Los Longe Fen,  gravaram 3 álbuns de 45 RPM. Os arranjos de "Coco" Salazar e solos de teclado de "Chino" Figueroa,  determinaram a futura direção musical do Black Sugar.

Em 1970 o grupo foi rebatizado para Black Sugar por Jaime Delgado Aparicio, um pianista de jazz e arranjador que na época era o diretor artístico da Rádio Sono. Gravam em 1971 o LP com composições originais como "Too Late", "Little Trip" e "The Looser".

Em 1974 a banda gravou o segundo álbum intitulado Black Sugar II, que tem mais  composições originais do que o primeiro e mostra o resultado da maturidade musical. Várias faixas deste álbum foram destaques na década do rock peruano nos anos 70. 

Até 1975 a banda era formada por nove músicos: Victor "Coco" Salazar (fundador, guitarrista e arranjador). Miguel "Chino" Figueroa (teclados), Roberto Valdez (baixo), José Luis "Arrocito" Cruz (bateria), Antonio Ginocchio (trompete), Jorge Chavez (sax alto), Coco Lagos (1 baterista), Miguel Salazar (2 . percussionista) e Carlos "Pacho" Mejia (Vocais e autor da maioria das canções).

O Homem Traça diz: ROAM!




Funky Man

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Per Un Amico - 1972 - Premiata Forneria Marconi


1 - Appena Un Po'
M. Pagani - F. Mussida - F. Premoli
2 - Generale!
M. Pagani - F. Mussida - F. Premoli
3 - Per Un Amico
M. Pagani - F. Mussida - F. Premoli
4 - Il Banchetto
M. Pagani - F. Mussida - F. Premoli
5 - Geranio
M. Pagani - F. Mussida - F. Premoli

Músicos
Franco Mussida - Flavio Premoli - Mauro Pagani - Giorgio Piazza - Franz Di Cioccio 

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Este é o segundo LP do Premiata. Nove meses depois do primeiro álbum estes italianos dão nova contribuição para o Rock Progressivo deixando a sua marca melodiosa e experimental distinta dos grupos ingleses mais famosos de então. Foi o primeiro que comprei, um LP riscadinho, mas que me abriu os ouvidos para todas as outras maravilhosas bandas italianas.

O Homem Traça diz: ROAM!

 

Per Un Amico

Álbum - 2000 - Ulisses Rocha


01 - Satisfaction
Mick Jagger - Keith Richards
Rolling Stones
02 - Highway Star
Gillan - Lord - Blackmore - Roger - Paice
Deep Purple
03 - And I Love Her
McCartney - Lennon
Beatles
04 - Message In A Bottle
Sting
Police
05 - Change The World
Kirkpatric obed Wayne - Kennedy - Gordon Scotf Sims
Eric Clapton
06 - Trem da História
Ulisses Rocha
07 - Us And Them
Roger Waters - John Wright
Pink Floyd
08 - Lucky Man
Greg Lake
Emerson, Lake and Palmer
09 - Hocus Pocus
Jan Akkerman - Thijs Van Leer
Focus
10 - Walking On The Moon
Sting
Police
11 - Stairway To Heaven
Jimmy Page - Robert Plant
Led Zeppelin

Músicos
Ulisses Rocha - Pepa D´Elia - Zé Alexandre Carvalho - Leo Gandelman - Tracy Silverman - Renato Martins - 

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Nesse disco, Ulisses Rocha literalmente trabalha com a ideia de álbum e vai buscar em alguns clássicos do rock o seu ponto de partida para recriar em seu violão o que cantarolamos e dançamos há décadas.

O Homem Traça diz: ROAM!

Hocus Pocus

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Vital Farias - 1978



01 - Canção em dois tempos (Era casa era jardim) 
Vital Farias
02 - O sobressalto 
Vital Farias - Livardo Alves
03 - Bate com o pé xaxado 
Vital Farias
04 - Bandeira desfraldada 
Vital Farias
05 - Via crucis da mulher brasileira 
Vital Farias - Livardo Alves
06 - Alice no curral das maravilhas 
Vital Farias - Salgado Maranhão
07 - Deixe de afobação 
Vital Farias
08 - Expediente interno 
Vital Farias
09 - Poema verdade 
Vital Farias
10 - Caso você case 
Vital Farias
11 - Ê mãe 
Vital Farias -  Livardo Alves
12 - Estudo nº 2 
Napoleon Coste

Participação
Tânia Alves

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Paraibano de Taperoá, estudou música no Conservatório de Música de João Pessoa, mudou-se para o Rio de Janeiro em 1975 e, em 1981, graduou-se pela Faculdade de Música. Sua obra é marcada pelos estilos musicais nordestinos e pela temática social. Com letras líricas e críticas à realidade enfrentada pelo povo brasileiro, por vezes foi impedido pela censura da ditadura militar de cantar certas canções. Esse é o seu disco de estreia, traz clássicos como "Canção em dois tempos (Era casa era jardim)", "Ê mãe" (gravado originalmente por Ari Toledo) e "Caso você case" (gravada para a trilha sonora da novela Saramandaia por Marília Barbosa).

O Homem Traça diz: ROAM!


Canção em dois tempos (Era casa era jardim)


Zezé Motta - 1978



1 - Muito Prazer Zezé
Rita Lee - Roberto de Carvalho
2 - Magrelinha 
Luiz Melodia
3 - Trocando Em Miúdos 
Francis Hime - Chico Buarque
4 - Rita Baiana 
John Neschling - Geraldo Carneiro
5 - Dores de Amores 
Luiz Melodia
6 - Crioula 
Moraes Moreira
7 - Pecado Original 
Caetano Veloso
8 - Mameto Oiaice 
Célio José - Odeamim José
9 - O Morro Não Engana 
Luiz Melodia - Ricardo Augusto
10 - Dengue 
Leci Brandão
11 - Babá Alapalá 
Gilberto Gil

Participação
Luiz Melodia

Músicos
Sérgio Dias Baptista - Paulino Soledade - Liminha - Paulinho Braga - Lúcia Turmbull - Jorge Robson - Cidinho Moreira - Miguel Cidras - Jamil Joanes - Pedrinho Rezende - Perinho Albuquerque - Moacir Albuquerque - Enéas - Bira - Ruy Quaresma - Raimundo Nicioli - Alceu Maia - Tony Botelho - Ovídio Brito - Tutti Moreno - Beth Ernest - José Carlos - Tomás Importa - Rubens Soares - Rubens Sabino - Robertinho Silva - Marcus Palma - Antõnio Adolfo - Sebastião Neto - Márcio Wernek - Vitor Assis Brasil - Djamma Correa - Cid Freitas - Maria Elizabeth E. B. de Magalhães - José Carlos M. Ramos - Settimo Paioletti - Severino Gomes da Silva - Sebastião José Silberto - Roberto Sion- Renato Cauchioli - Rafael Galhardo Caro - Boião - Giraldo Auruni - Dorival Auruni - Demétrio Santos Lima - Arlindo Bonardio 

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Natural de Campos dos Goytacazes, mudou-se para o Rio de Janeiro aos dois anos de idade. Estudou teatro com Maria Clara Machado. Iniciou a carreira de atriz em 1967, na peça "Roda-viva", de Chico Buarque, com a direção de José Celso Martinez Corrêa. Em 1971 começou a carreira de cantora em casas noturnas de São Paulo. Em 1975, lançou o LP "Gerson Conrad e Zezé Motta".

O LP "Zezé Motta" traz arranjos primorosos de Liminha, Perinho Albuquerque, Antônio Adolfo, John Neschiling e Tomás Importa. Zezé defende com sua voz marcante um repertório certeiro, orgulhosamente marcado por sua feminilidade e negritude. Certamente Zezé é uma das grandes cantoras da música popular brasileira.

O Homem Traça diz: ROAM!

Pecado Original

Snegs - 1974 - Som Nosso de Cada Dia

Postagem original: 07/04/2008




01 - Sinal da Paranóia
Cimara - Pedrão
02 - Bicho do Mato
Gastão Lamounier Neto
03 - O Som Nosso de Cada Dia
Paulinho - Pedrão
04 - Snegs de Biufrais
Paulinho - Pedrão
05 - Massavilha
Paulinho - Pedrão
06 - Direccion de Aquarius
Paulinho - Pedrão
07 - A Outra Face
Pedrão - Pedrinho

Bonus
08 - O Guaray
Carlos Gomes

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Grupo de rock que, a exemplo do
Casa das Máquinas, foi formado por um integrante dos Incríveis, no caso o tecladista e saxofonista Manito. O grupo surgiu em 1970 com o nome Cabala, com Pedrão (contrabaixo) e Pedrinho (bateria); em 1973 adotou o nome O Som Nosso de Cada Dia. Em 1974 gravaram um LP, Snegs; nesse mesmo ano fizeram a abertura dos shows de Alice Cooper no Brasil. Ainda em 1974, Manito saiu do grupo para substituir Arnaldo Baptista, que havia saído dos Mutantes, e o Som Nosso de Cada Dia mudou de nome (para simplesmente Som Nosso), formação (entraram Egydio Condé, ex-Moto Perpétuo, na guitarra, e Tuca, teclados) e estilo, tornando-se um grupo de funk-disco-rock e dos melhores; gravaram um LP (Som Nosso, 1977) onde se destacaram "Pra Swingar" e "Francine", e encerraram a carreira ainda no mesmo ano. 

Em 1993, a versão progressiva do grupo, com Manito, Pedrão e Pedrinho, se reuniu para gravar uma adaptação da "Protofonia" da ópera Il Guarany de Carlos Gomes, especialmente para a reedição de Snegs pelo selo Progressive Rock Worldwide. Manito voltou para os Incríveis (chegando a sair novamente), Pedrinho tocou com vários artistas até falecer nos anos 1990.

O LP Snegs é o melhor entre os dois discos oficiais do grupo, do ponto de vista do rock progressivo. O Som Nosso foi uma das bandas brasileiras mais criativas dos anos 70, por conta de sua originalidade transcendeu àqueles rótulos limitadores e comparativos com bandas como o Yes e Pink Floyd, às quais os críticos da época tinham como referência para qualquer grupo que experimentasse algo progressivo.

Em 1993 cheguei a vê-los numa mostra de rock progressivo do Centro Cultural São Paulo. Na ocasião, o repertório do show foi baseado majoritariamente no lado "Sábado" do segundo LP, ou seja, a galera esperava ouvir progressivo e ficou com o soul (ainda que a competência fosse das melhores, a galera amargou uma frustraçãozinha). 

O Homem Traça diz: ROAM!

   

Bicho do mato

terça-feira, 12 de julho de 2016

Anjo Vadio - 1980 - Olívia Byington



01 - Anjo vadio
Olivia - Geraldo Carneiro
02 - Onde o sol bate e se firma
Luiz melodia
03 - Olha a lua
John Neschling - Geraldo Carneiro
04 - Lua branca
Olivia - Charles
05 - Uva de caminhão
Assis Valente
06 - Dengo tengo
Luli e Lucina
07 - Doce de pimenta
Roberto Carvalho - Rita Lee
08 - Primeiro Jornal
Sueli Costa - Abel Silva
09 - Nossa senhora dos aflitos
Nando Carneiro - Geraldo Carneiro
10 - Mais clara, mais crua
Egberto Gismonti - Geraldo Carneiro


Músicos
Lincoln Olivetti - Robson Jorge - Alexandre e Fernando Leporace - Picole - Ariovaldo - Jorginho - Netinho - Aurino - Marcio Montarroyos - Bidinho - Ed Maciel - Olivia - Mauricio Maestro - Beto Resende - Nando Carneiro - Octavio Burnier - Jose Menezes - Dino 7 Cordas - Neco - Gordinho - Doutor - Jorge José - Jorge Arena - Dori Caymmi - Oscar Castro Neves - Muri Costa - Egberto Gismonti


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Este é o segundo disco da carreira da Olívia Byington. Diferente o primeiro, este parece mais uma procura por um estilo dentro da vasta MPB. Com diversos arranjadores, contem um repertório variado que vai de Assis Valente, passa pelo pop de Rita Lee e chega ao Egberto Gismonti. É um LP sem unidade, no entanto, ainda que tenha mais faixas que se destacam, a versão letrada de "Palhaço", de Egberto Gismonti, vale a roída.

O Homem Traça diz: ROAM!




Mais clara, mais crua

Corra o Risco - 1978 - Olívia Byington

Postagem original: 10/03/2013



01 - Fantasma da Ópera
Muri Costa - Geraldo Carneiro
02 - Lady Jane
Nando Carneiro - Geraldo Carneiro
03 - Corra o Risco
Olívia Byington - Geraldo Carneiro
04 - Jardim de Infância
Nando Carneiro - Geraldo Carneiro - José Roberto Resende
05 - Banda dos Corações Solitários
Nando Carneiro - Geraldo Carneiro
06 - Cavalo Marinho
Nando Carneiro - Cacaso
07 - Lobo do Mar
Jacques Morelambaun - João Carlos Pádua
08 - Água e Vinho
Egberto Gismonti - Geraldo Carneiro
09 - Brilho da Noite
Nando Carneiro - Geraldo Carneiro
10 - Minha Pena Minha Dor
John Neschling - Geraldo Carneiro
11 - Luz do Tango
Astor Piazzola - Geraldo Carneiro

Músicos
Jacques Morelambaun - Nando Carneiro - Muri Costa - Beto Resende - Marcelo Costa - David Ganc - Alan Pirre

Participação Especial
John Neschling

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Embora seja o primeiro LP de Olívia Byington e o lançamento em CD apresente esse álbum como se houvesse apenas uma participação especial, esse disco deve ser considero também um dos discos da Barca do Sol. A participação de Olívia nos vocais, é claro, abrilhanta a produção desse grupo progressivo, um dos mais criativos e bem formado da história do rock tupiniuquim.

Destaco "Luz do tango", gravação inédita nos demais discos da Barca, uma feliz fusão das criações da música de Piazzola e da poesia de Geraldo Carneiro.

O Homem Traça diz: ROAM!

   

Luz do Tango

Porta do Templo - 1995 - Caíto Marcondes

Postagem original: 03/07/2008


1 - Toada
Caíto Marcondes
2 - Santa Clara
Caíto Marcondes
3 - Upa neguinho
Edu Lobo - Gianfrancesco Guarnieri
4 - Oykoumenê
Caíto Marcondes - Mark Summer
5 - Ciranda
Caíto Marcondes
6 - Lamento sertanejo
Gilberto Gil - Dominguinhos
7 - Miguel de carrinho novo
Caíto Marcondes
8 - Fato consumado
Djavan
9 - Passarim
Tom Jobin
10 - Ginga
Autor desconhecido
11 - Romaria
Caíto Marcondes
12 - Ponteio
Edu Lobo - Capinan

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Este é o disco de estréia de Caíto Marcondes, que por onde passa, deixa sua marca percussiva viva e cheia de riquezas rítmicas. Porta do Templo, gravado em Berkeley, CA em 1995, com a participação especial do quarteto de cordas Turtle Island String Quartet e François de Lima foi lançado no Brasil em 1997 pela gravadora UMES. Depois recebeu versões da Pau Brasil e da ACT (Alemanha), esse disco foi considerado pela World Music Charts Europe um dos 150 melhores lançamentos do ano de 1998.

Além de contar com um quarteto de cordas e o luxuoso trombone do François de Lima, o disco é permeado por vinhetas de gravações de mestres da cultura popular brasileira, uma influência constante na obra de Caíto e no seu jeito de tocar. Aqui brilham vinhetas gravada pelas mãos de pesquisadores como Paulo Dias, Carlos Stasi, André Bueno e Marcelo Manzatti. São gravações de performances de Mestra Virgínia, do Capitão José Inocêncio, do Mestre Reis, da menina de 4 anos Valquíria, da Guarda de Congo da Comunidade dos Arturos, da família e amigos de Jota do pife, do Seu Maneco Armiro aos 87 anos no violino e seu compadre Zacarias Julião aos 61 no batido (sapateado).

Esse tempero dá gosto e a música do Caíto, não engorda nem pesa, mas dá "sustança". Destaco "Miguel de carrinho novo", um choro acelerado pra reverenciar o "André de sapato novo".

O Homem Traça diz: ROAM!



Miguel de carrinho novo


Wagner Tiso - 1978



01 – A Igreja Majestosa 
Wagner Tiso - Nivaldo Ornelas 
02 – Os Cafezais Sem Fim 
Wagner Tiso
03 – Choro de Mãe 
Wagner Tiso
04 – Seis Horas da Tarde 
Milton Nascimento - Wagner Tiso
Mineiro Pau 
Milton Nascimento - Wagner Tiso
05 – Rapsódia Trespontana 
Wagner Tiso
06 – Indinha do Bichinho 
Wagner Tiso
07 – Monasterak 
Nivaldo Ornelas
08 – Zagreb 
Wagner Tiso
09 – Desfeixo 
Wagner Tiso

Participações
Maria Lúcia Godoy - Milton Nascimento - Coral Pro-Arte

Músicos
Tavinho Bonfa - Luizão - Nelsinho - Chico Batera - Marku Ribas - Altamiro Carrilho - Aizik Meilach  Geller - Alfredo Vidal - Arlindo Figueiredo Penteado - Geraldo Pereira Mello - Giancarlo Pareschi - Jorge Faini - José Alves da Silva - José Dias de Lana - Márcio Eymard Mallard - Murilo Loures - Wagner Tiso - Walter Hack - Zdenek Svab - Peter Dauelsberg - Sandrino Santoro

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Mineiro de Três Pontas, nascido em 1945, Wagner Tiso iniciou a carreira em 1964 com Paulo Moura. É um dos principais instrumentistas brasileiros, além de arranjador e compositor. Consagrado na turma do Clube da esquina, fez diversas trilhas sonoras para cinema e acompanhou importantes nomes da MPB, tais como Milton Nascimento, Flora Purin, Arito Moreira.

O Homem Traça diz: ROAM!

 

Os cafezais sem fim