terça-feira, 9 de setembro de 2025

Vivaldi & Pixinguinha - 1980 - Radamés Gnattali e Camerata Carioca

 


1 - Concerto Grosso Op. 3 No. 11 (Estro Armonico) Allegro (Introduction & Fugue)
Antonio Vivaldi
02 - Concerto Grosso Op. 3 No. 11 (Estro Armonico) Largo
Antonio Vivaldi
03 - Concerto Grosso Op. 3 No. 11 (Estro Armonico) Allegro Finale
Antonio Vivaldi
4 - Carinhoso
Pixinguinha - João de Barro (Braguinha)
5 - Ingênuo
Pixinguinha - Benedito Lacerda
6 - Vou vivendo
Pixinguinha - Benedito Lacerda
7 - Jubileu
Anacleto de Medeiros
8 - Batuque característico
Henrique Alves de Mesquita
9 - Marreco quer água
Pixinguinha
10 - Devagar e sempre
Pixinguinha
11 - Tapa buraco
Pixinguinha
12 - Um a zero
Pixinguinha - Benedito Lacerda

Músicos
Maurício Carrilho - Luiz Otávio Braga - Joel Nascimento - Henrique Cazes - João Pedro Borges - Radamés Gnattali - Beto Cazes
 
***************************************
 
Aqui, sob a batuta de Radamés Gnattali, Vivaldi é interpretado com base na música brasileira, o que remete às relações com a musicalidade Pixinguinha. Decerto, essa ponte temporal, étnica e musical não é nenhum exagero para aproximar genialidades.
 
O Homem Traça diz: ROAM!
 
   

Um a zero

sábado, 6 de setembro de 2025

Aion - 1990 - Dead Can Dance

 

1 - The arrival and the reunion
Dead Can Dance
2 - Saltarello
Tradicional
3 - Mephisto
Dead Can Dance
4 - The song of the Sybil
Tradicional
5 - Fortune presents gifts not according to the book
Dead Can Dance
6 - As the bell rings the Maypole Spins
Dead Can Dance
7 - The end of words
Dead Can Dance
8 - Black sun
Dead Can Dance
9 - Wilderness
Dead Can Dance
10 - The promised womb
Dead Can Dance
11 - The Garden of Zephirus
Dead Can Dance
12 - Radharc
Dead Can Dance
 
Músicos
Brendan Perry - Lisa Gerrard
Apoio (David Navarro Sust - Robert Perry - Andrew Robinson - Lucy Robinson - Anne Robinson - Honor Carmody)
 
*********************************

Dead Can Dance é um grupo britânico-australiano surgido em Melbourne, em 1981. Inicialmente, com  Paul Erikson no baixo, Lisa Gerrard (ex-Microfilm) nos vocais e percussão, Simon Monroe (Marching Girls) na bateria e Brendan Perry (também do Marching Girls) nos vocais e guitarra, tem um estilo calcado no pós-punk, depois passam à experimentações com paisagens sonoras, polirritmia africana, folk gaélico, canto gregoriano, música do Oriente Médio, mantras e art rock. 
 
A capa adotada para o álbum Aion, um detalhe da pintura de Hieronymus Bosch (1450-1516), "O Jardim das Delícias Terrenas", ilustra o clima medieval almejado pelo grupo.
 
O Homem Traça diz: ROAM!
 
   

Saltarello

terça-feira, 2 de setembro de 2025

Moleque Gonzaguinha - 1977 - Gonzaguinha

 
1 - Dias de Santos e Silvas
Luiz Gonzaga Júnior
2 - Teatro de revistas
Luiz Gonzaga Júnior
3 - Festa e solidão
Luiz Gonzaga Júnior
4 - Frutos
Luiz Gonzaga Júnior
5 - Caminho da roça
Luiz Gonzaga Júnior
6 - O Que Importa?
Luiz Gonzaga Júnior
7 - Por aí
Luiz Gonzaga Júnior
8 - Quintais
Luiz Gonzaga Júnior
8 - O meu aboio
Luiz Gonzaga Júnior
9 - Festa
Luiz Gonzaga Júnior
9 - Moleque
Luiz Gonzaga Júnior
 
Bônus da versão em CD:
10 - Pobreza por pobreza
Luiz Gonzaga Júnior
 
Participações especiais
Miúcha - Telma Costa
 
Músicos:
Neco - Gilson Peranzzetta - João Cortez - Ricardo Pontes - Fred Barbosa - Waldir - Robertinho Silva - Fredera
 
*********************************
 
Quinto álbum da carreira de Gonzaguinha, este é o último LP antes da transição para as composições que dialogariam mais com o grande público. Porém, apesar da dureza do tempo, havia já uma tendência à convocação do povão para um horizonte frutífero, para um pós-sufocamento, para a superação da ditadura civil/militar que tanto se subordinou a nação ao imperialismo estadunidense, quanto aos interesses das elites vira-latas. Que Gonzaguinha nos inspire na defesa da democracia e da soberania, com direitos para o povo trabalhador.

O Homem Traça diz: ROAM!


   

Caminho da roça