2 - Seca
Paulo Freire)
3 - Dona Júdica
Paulo Freire
3 - Dona Júdica
Paulo Freire
4 - Menino Peão
Paulo Freire
Paulo Freire
5 - Dança do Maneiro Pau
Tavinho Moura
Tavinho Moura
6 - Inhuma da Taboca
Manoel Neto de Oliveira - Paulo Freire
7 - Chianti
Paulo Freire
8 - Brincando no Enfuzado
Paulo Freire - Swami Jr.
9 - Fumacinha da Manga
Manoel Neto de Oliveira - Paulo Freire
7 - Chianti
Paulo Freire
8 - Brincando no Enfuzado
Paulo Freire - Swami Jr.
9 - Fumacinha da Manga
Paulo Freire
10 - Flor do Pequi
10 - Flor do Pequi
Tavinho Moura
11 - Lundus do Urucuia
Tradicional do Urucuia – MG
12 - Rio Abaixo
Paulo Freire - Manoel de Oliveira
13 - Seguidilla
Bizet
14 - Suíte da Lagartixa - Com fome
Tradicional do Urucuia – MG
12 - Rio Abaixo
Paulo Freire - Manoel de Oliveira
13 - Seguidilla
Bizet
14 - Suíte da Lagartixa - Com fome
Paulo Freire
15 - Suíte da Lagartixa - Dando o Bote
Paulo Freire
16 - Suíte da Lagartixa - Comendo
Paulo Freire
16 - Suíte da Lagartixa - Comendo
Manoel Neto de Oliveira
17 - Seu Teó
Paulo Freire
18 - Inhuma do Brejo
17 - Seu Teó
Paulo Freire
18 - Inhuma do Brejo
Tavinho Moura
19 - Receita de Pacto
Paulo Freire
Participação especial
Wandi Doratiotto
Músicos
Paulo Freire - Adriano Busko - Swami Junior - Mário Manga
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Nascido em 1957, paulistano, Freire estudou violão clássico com Henrique Pinto. Influenciado pela obra "Grande Sertão Veredas", embrenhou-se pelo norte de Minas Gerais a partir de 1977. Nessa empreitada, aprendeu viola com mestres como Manelim e Zé Costa. Nos anos 1980 participou do Teatro Vento Forte (que, apesar do legado histórico de mais de 40 anos, teve a sua sede demolida pelo prefeito bolsonarista Ricardo Nunes, em 2025). Nesse período, também compôs trilhas para séries de TV como “Malu Mulher” e “Obrigado, doutor” e “Grandes
Sertões: Veredas”.
Paulo Freire é compositor, instrumentista e escritor. Temos aqui o seu primeiro álbum, com o qual foi premiado como de Revelação Instrumental, no Prêmio SHARP.
O Homem Traça diz: ROAM!
Mosquitão
4 comentários:
Excelentes postagens. Tive a aportunidade de conhecer este trabalho e também do Rodrigo Campos, este contando com a ótima colaboração da Juçara Marçal, por falar nela, faço a sugestão de uma postagem do Vésper Vocal, caso tenhas em teu acervo. Obrigado...
Maravilha, Pedro! Convergências de peso. Por enquanto não tenho nada do Vesper, mas vou atrás.
Grande abraço!
Hi Homem Traça,
Many thanks for posting this long-forgotten album.
I remembering discovering Paulo Freire via a Rough Guide compilation CD, back in the late ‘90s. But, back then, the CD was virtually impossible to obtain in the UK.
The album is much better than originally expected, although I feel the final track was unnecessary. Still, it’s been on constant rotation, over the last few days.
Hugs,
Robert
Esse disco também me agrada muito. A última faixa sela a proposta de diálogo entre a nova geração de violeiros de então e a tradição. Trata-se de trazer à baila um exemplo de narrativa caipira, tendo por base uma lenda que tenta justificar pelo mistério o toque do violeiro (curiosamente, o pacto com o demônio é recorrente em diversas culturas para justificar a virtuosidade de músicos populares).
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