01 - Tiririca
Geraldo Filme
02 - Vou sambar n'outro lugar
Geraldo Filme
03 - Tradições e Festas de Pirapora
Geraldo Filme
04 - Silêncio no Bixiga
Geraldo Filme
05 - Tebas "O escravo" (Praça da Sé)
Geraldo Filme
06 - Brasil recebe o mundo de braços abertos
Zeca da Casa Verde
07 - Congada
Zeca da Casa Verde
08 - Linda manhã
Zeca da Casa Verde
09 - Noite encantada
Zeca da Casa Verde
10 - De Pirapora a Barueri
Tradicional - Música tradicional paulista
11 - Ditado antigo
Toniquinho
12 - Bloco do Chora Galo
Toniquinho
13 - Samba de lei
***********************************
02 - Vou sambar n'outro lugar
Geraldo Filme
03 - Tradições e Festas de Pirapora
Geraldo Filme
04 - Silêncio no Bixiga
Geraldo Filme
05 - Tebas "O escravo" (Praça da Sé)
Geraldo Filme
06 - Brasil recebe o mundo de braços abertos
Zeca da Casa Verde
07 - Congada
Zeca da Casa Verde
08 - Linda manhã
Zeca da Casa Verde
09 - Noite encantada
Zeca da Casa Verde
10 - De Pirapora a Barueri
Tradicional - Música tradicional paulista
11 - Ditado antigo
Toniquinho
12 - Bloco do Chora Galo
Toniquinho
13 - Samba de lei
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Plínio Marcos é um dos grandes dramaturgos brasileiros e pode ser enquadrado no naturalismo, pois sua temática se incumbia de retratar a saga dos desvalidos como prostitutas, marginais e miseráveis de toda ordem. Suas peças foram perseguidas pela censura durante a ditadura militar e hoje temos exemplos cinematográficos como "Dois perdidos numa noite suja", "Navalha na carne" e "Querô" levado às telas.
Plínio Marcos nasceu em Santos (1935) e faleceu em São Paulo (1999), sua obra é fruto de suas vivências no circo, no teatro amador ou não, entre intelectuais e a malandragem.
"Já em São Paulo, em 1964, escreveu um texto para um espetáculo de música popular brasileira, Nossa Gente, Nossa Música, realizado pelo Grupo Quilombo, dirigido por Dalmo Ferreira, no Teatro de Arena. Sempre foi um defensor e divulgador do trabalho de sambistas das Escolas de Samba de São Paulo. Em 1970, escreveu e dirigiu Balbina de Iansã. As músicas do espetáculo, de compositores tradicionais do samba paulista, como Talismã, Sílvio Modesto, Jangada, foram gravadas em LP, em 1971. Em 1974, lança outro LP – Plínio Marcos em Prosa e Samba, Nas Quebradas do Mundaréu – com os sambistas Geraldo Filme, Zeca da Casa Verde e Toniquinho Batuqueiro, disco considerado fundamental para quem quer estudar o samba da cidade de São Paulo. Esse disco é resultado de um show que já vinha fazendo com esses e outros músicos e que, com algumas variações, recebeu diferentes nomes: Plínio Marcos e os Pagodeiros, Humor Grosso e Maldito das Quebradas do Mundaréu, Deixa Pra Mim que eu Engrosso.
Além desses e de outros shows, nesse mesmo período tinha programas em rádios e na Televisão Tupi, nos quais divulgava o trabalho dos sambistas paulistas. Durante vários anos, fez a cobertura do desfile das Escolas de Samba de São Paulo para jornal, rádio ou televisão.
Em 1972, é o fundador da primeira banda carnavalesca de São Paulo, a Banda Bandalha, que saía na quinta-feira da semana anterior ao Carnaval e, também, no sábado de Aleluia, e cujo ponto de partida era em frente ao Teatro de Arena, no Bar Redondo, reunindo artistas, intelectuais e sambistas de várias Escolas de Samba, que se misturavam a milhares de foliões." Fonte
O Homem Traça diz: ROAM!
Plínio Marcos nasceu em Santos (1935) e faleceu em São Paulo (1999), sua obra é fruto de suas vivências no circo, no teatro amador ou não, entre intelectuais e a malandragem.
"Já em São Paulo, em 1964, escreveu um texto para um espetáculo de música popular brasileira, Nossa Gente, Nossa Música, realizado pelo Grupo Quilombo, dirigido por Dalmo Ferreira, no Teatro de Arena. Sempre foi um defensor e divulgador do trabalho de sambistas das Escolas de Samba de São Paulo. Em 1970, escreveu e dirigiu Balbina de Iansã. As músicas do espetáculo, de compositores tradicionais do samba paulista, como Talismã, Sílvio Modesto, Jangada, foram gravadas em LP, em 1971. Em 1974, lança outro LP – Plínio Marcos em Prosa e Samba, Nas Quebradas do Mundaréu – com os sambistas Geraldo Filme, Zeca da Casa Verde e Toniquinho Batuqueiro, disco considerado fundamental para quem quer estudar o samba da cidade de São Paulo. Esse disco é resultado de um show que já vinha fazendo com esses e outros músicos e que, com algumas variações, recebeu diferentes nomes: Plínio Marcos e os Pagodeiros, Humor Grosso e Maldito das Quebradas do Mundaréu, Deixa Pra Mim que eu Engrosso.
Além desses e de outros shows, nesse mesmo período tinha programas em rádios e na Televisão Tupi, nos quais divulgava o trabalho dos sambistas paulistas. Durante vários anos, fez a cobertura do desfile das Escolas de Samba de São Paulo para jornal, rádio ou televisão.
Em 1972, é o fundador da primeira banda carnavalesca de São Paulo, a Banda Bandalha, que saía na quinta-feira da semana anterior ao Carnaval e, também, no sábado de Aleluia, e cujo ponto de partida era em frente ao Teatro de Arena, no Bar Redondo, reunindo artistas, intelectuais e sambistas de várias Escolas de Samba, que se misturavam a milhares de foliões." Fonte
O Homem Traça diz: ROAM!
Bloco do chora galo
2 comentários:
Gostei do teu blog, quantas raridades eu consegui encontrar por aqui...mas por favor se for possivel e se vc tiver post CD Zambê Pernambuquinho,desde ja agradeço...
É legal encontrar teu comentário por aqui. Dificilmente o pessoal comenta e fico sem saber se o Blog tá pegando. Valeu mesmo!
Quanto ao seu pedido do Zambê Pernambuquinho, eu ainda não tenho, mas entra na lista de pedidos, quando eu achar certamente vem pra cá...
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